Política

Deolindo Moura defende rompimento do contrato entre Prefeitura e Setut

Para Deolindo, a alternativa seria a Prefeitura de Teresina romper o contrato com o Setut

Da redação

Quinta - 28/10/2021 às 09:23



Foto: Divulgação Deolindo Moura
Deolindo Moura

O vereador Deolindo Moura (PT), solicitou, durante discurso na tribuna na Câmara Municipal de Teresina, um requerimento para que a Prefeitura de Teresina rompa o contrato com o Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina (Setut).

De acordo com o vereador, as constantes paralisações no transporte público da capital, devido a impasses entre os empresários do setor e o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Rodoviários no Estado do Piauí (Sintetro), estão impedindo o direito de ir e vir dos teresineses. Deolindo destaca que esse é um problema que há anos ocorre na capital.

"Essa questão do transporte é uma questão, hoje, crucial. Nós estamos falando do direito de ir e vir: da dona de casa poder ir fazer compras; do trabalhador poder chegar ao seu local de ganha pão; estamos falando do estudante poder ir à escola, universidade, biblioteca; do jovem poder ir se divertir nos parques da nossa capital. O transporte público de Teresina é direito de pertencimento à cidade, e é esse direito que está tirado da população. E esse direito foi tirado não nessa gestão, mas há muito tempo", comenta o vereador.

Para Deolindo, a alternativa seria a Prefeitura de Teresina romper o contrato com o Setut e realizar uma nova licitação com empresas de fora. Na oportunidade, o vereador solicitou, junto à Câmara Municipal, um requerimento verbal pedindo ao prefeito Dr. Pessoa que seja feito o rompimento do contrato.

"Diante dessa situação, desse impedimento de direitos da sociedade teresinense, que solicito um requerimento verbal para que a Prefeitura de Teresina rompa esse contrato com o Setut. E é aquilo que indicou a CPI do Transporte Público, após mais de dois meses de trabalho: rompimento do contrato. Não podemos ficar nessa situação. O caminho é romper o contrato, chamar empresas de fora e acabar com essa situação que dura há anos na nossa cidade", defende Deolindo.

Fonte: Lucas Klisman - Assessora de Imprensa

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