O canal oficial de Jair Bolsonaro no WhatsApp foi suspenso depois que ele compartilhou um vídeo sobre a libertação de mulheres israelenses reféns do Hamas. A Meta, dona da plataforma, considerou o conteúdo como apoio a grupos terroristas e violação das suas regras.
Bolsonaro criticou a decisão no X (antigo Twitter), acusando a Meta de censura. No vídeo, ele fez duras críticas ao Hamas, chamando o grupo de "selvagens". O WhatsApp emitiu um aviso por violar suas diretrizes contra apoio a grupos terroristas.
Após o bloqueio, apoiadores de Bolsonaro atacaram Mark Zuckerberg, fundador da Meta, acusando a empresa de agir com uma agenda ideológica. A Meta mantém políticas rigorosas sobre conteúdos que incentivem ódio ou terrorismo, apesar de relaxar algumas regras recentemente.