
Um flagrante polêmico em Nova Maringá, Mato Grosso, chocou a comunidade na semana passada e viralizou nas redes sociais. O padre Luciano Braga Simplício, da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, foi encontrado na casa paroquial, vestindo apenas shorts, na companhia da noiva de um fiel. Um vídeo do momento, filmado pelo ex-noivo, circulou amplamente nas redes sociais, expondo a situação.
Em resposta à repercussão, a igreja afastou o religioso de suas funções, nomeando o padre Pedro Hagassis, de 76 anos, para assumir as missas temporariamente. Ele recebeu a ordenação presbiteral em janeiro de 2011. Segundo a paróquia, as missas não foram interrompidas devido ao acontecimento.
A Diocese de Diamantino, à qual o padre era subordinado, confirmou estar investigando o caso. Apesar das acusações, padre Luciano nega ter tido relações sexuais com a mulher, alegando em um áudio vazado que ela apenas queria tomar um banho.
O caso tornou-se um escândalo nacional e também ganhou desdobramentos na esfera legal. A família da noiva denunciou a exposição das imagens nas redes sociais, o que levou a polícia a cumprir um mandado de busca e apreensão. O objetivo é coletar mídias que possam conter registros da noiva para instruir o inquérito e rastrear a origem da divulgação das imagens. A polícia apreendeu equipamentos eletrônicos para buscar arquivos que denunciem a exposição de sua intimidade.
O ex-noivo, por sua vez, manifestou-se sobre a quebra de confiança que sofreu. Enquanto a investigação da Igreja Católica prossegue, a polêmica levanta debates sobre a conduta dos religiosos e a privacidade dos envolvidos. O episódio continua a gerar grande repercussão, especialmente na pequena cidade mato-grossense, onde o flagrante abalou a confiança dos fiéis. O caso agora também está sob investigação da polícia.
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Fonte: G1
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