A confusão começou por volta das 8 horas quando a viatura do GEO, da Secretaria de Justiça, estacionou e os agentes penitenciários começaram a retirar Paulo Ricardo do carro. Nesse momento, os parentes de Carlito se aproximaram e tentar agredir o acusado e seus parentes.
O promotor Cláudio Bastos e o policial militar Carvalho impediram. Eles foram ajudados por uma patrulha da PM, que chegou logo em seguida. Os ânimos foram contidos e o acusado colocado de volta na viatura.
Cláudio Bastos achou melhor comunicar ao juiz Edson Alves, da Comarca de Campo Maior, que não havia mais condições da audiência acontecer por causa dos ânimos exaltados. O magistrado decidiu então adiar para o dia 15 de janeiro de 2015.
Carlito foi assassinado em 31 de agosto de 2014, na porta de um salão de umbanda, no Bairro Santa Cruz. Paulo Ricardo, que foi preso poucos dias após o crime, confessou e disse que matou o companheiro a pedradas por causa de uma dose de cachaça.
Fonte: portaldecampomaior