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Família pede ajuda para reencontrar parentes 40 anos após deixar o Piauí

Casal se conheceu no bairro São Cristóvão em Teresina.

Valciãn Calixto

Sábado - 07/09/2019 às 09:24



Foto: Reprodução Montagem PiauíHoje.com
Montagem PiauíHoje.com

Um leitor do portal PiauiHoje.com da cidade de Santarém no Estado do Pará, Antônio Nogueira, entrou em contato com nossa reportagem e contou que possui o desejo de conhecer seus parentes piauienses. Acontece que em meados dos anos 70, os pais de Antônio deixaram o Piauí rumo ao Pará em busca de oportunidades e nunca mais retornaram.

O filho do casal conta que descobriu o PiauiHoje.com pesquisando no Google, disse ainda que seu pai, José Deolindo da Silva (70), falecido em 2008 no Pará, era natural do município de Campo Maior, e sua mãe, Maria Oneide Nogueira da Silva, hoje com73 anos de idade, é teresinense. Portanto, o senhor José morreu sem rever a família, situação que Antônio não quer ver se repetir com sua mãe.

Ao entrar em contato conosco, o filho do casal deixou claro seu sonho. "Oi, boa tarde, gostaria de ser atendido por vocês, me chamo Antônio Nogueira, moro em Santarém no Pará. É porque até hoje não conheço ninguém da família do meu pai nem da minha mãe, eles são de Teresina e eu tenho muita vontade de conhecer algum parente", disse o Ferreiro Armador, que atua no ramo da Construção Civil.

Os avós paternos de Antônio, conforme consta em seu registro de nascimento, são Miguel Sisnando da Silva e Raimunda Gomes da Silva. Os avós maternos são L. G. Nogueira e Raimunda Silva. Seu desejo é poder conhecer tios, tias, sobrinhos e suas raízes nordestinas.

Segundo Antônio, dona Maria Oneide conheceu José em um Festival no bairro São Cristóvão, zona Leste da capital. O filho não soube informar se o festival era de música, teatro ou alguma outra arte, porém foi durante o evento que tudo começou.

No Pará, o casal chegou a morar em Aveiro e Rurópolis até se estabelecer em Santarém. José e Maria tiveram nove filhos, sendo três mulheres e seis homens, dos quais oito estão vivos. A filha mais velha faleceu. Antônio conta que tinha pouco contato, pois ela morava em uma cidade distante do Estado.

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