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OLIMPÍADAS

Brasil estreia na ginástica rítmica no dia 8 de agosto nas Olímpiadas de Paris

Barbára Domingos representa o país na competição individual da ginástica rítmica

Da Redação

Segunda - 05/08/2024 às 09:24



Foto: Ricardo Bufolin/CBG Seleção Brasileira de GR estreia no dia 08 de agosto, com as classificatórias individuais e a classificatória para o conjunto
Seleção Brasileira de GR estreia no dia 08 de agosto, com as classificatórias individuais e a classificatória para o conjunto

O Brasil já conquistou medalha de prata e bronze na ginástica artística que encerra nesta segunda-feira (5), com as finais do solo e trave. O Brasil agora estreia na ginástica rítmica, com grandes chances de medalha. As competições da categoria iniciam na quinta-feira, dia 8 de agosto, com as classificatórias individual e geral. A primeira disputa com chance de medalha acontece no dia 9 de agosto, com a final individual geral. 

Pela primeira vez em oito anos, o Brasil terá uma ginasta competindo no individual da ginástica rítmica. A responsável por representar o país será Bárbara Domingos, que estreia nos Jogos Olímpicos após ficar em 11° lugar no individual geral no Campeonato Mundial 2023. Além disso, a ginasta também se destacou no Campeonato Pan-Americano de Ginástica Rítmica 2024, onde ganhou medalha de ouro no individual geral. 

No conjunto, teremos as brasileiras Maria Eduarda Arakakim, Nicole Pircio, Débora Medrado, Sofia Madeira e Victória Borges. 

Na última etapa da Copa do Mundo de Ginástica Rítmica, realizada na Romênia, o conjunto brasileiro garantiu o segundo lugar geral, trazendo mais uma medalha de prata para o país. A competição, que foi a última antes dos Jogos Olímpicos de 2024, contou com a participação de grandes atletas favoritas ao pódio.

A ginasta Bárbara Domingos teve um desempenho excepcional, classificando-se entre as 8 melhores em todos os quatro aparelhos e assegurando vagas em todas as finais. Além disso, ela conquistou uma medalha de bronze no aparelho fita, destacando-se em meio a um grupo competitivo.

Independentemente dos resultados finais, as atletas brasileiras já são motivo de orgulho e reconhecimento pelo trabalho e conquistas que obtiveram até agora.

Fonte: Mídia Ninja

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