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Futebol

Assim como os brasileiros, os argentinos, maiores campeões do continente sul-americano com 25 títulos, também já tiveram barbadas em decisões. Por isso resolvemos separar para você as 5 finais de Libertadores mais fáceis vencidas pelos hermanos desde 1960. Confira quando ocorreram as partidas, curiosidades, times e muito mais para motivar você a fazer uma boa aposta na competição que termina em 29 de outubro.

· As 5 finais de Libertadores mais fáceis vencidas por argentinos

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5 – Estudiantes x Nacional (1969)

O ano era 1969 e o homem nem tinha ainda pisado na Lua quando o Estudiantes não encontrou dificuldades ao despachar o Nacional do Uruguai. Após vencer com autoridade a Universidad Católica em dois jogos na semifinal (e única fase em que o clube argentino participou), a equipe de La Plata chegou à decisão.

Nela, encontrou o Nacional, que vinha de um peso tremendo por ver seu maior rival ter conquistado três vezes o torneio continental. E não deu para os uruguaios, que pela terceira vez perderam uma final de LA. O Estudiantes não tinha nada a ver com isso e meteu 3 a 0 no placar agregado. Além de ser uma final fácil, dá para dizermos também que a competição num todo, com apenas quatro jogos para os argentinos, foi uma moleza, não é?

4 – River Plate x América de Cali (1986)

17 anos depois, o River Plate, até então na sombra do seu maior rival, o Boca Juniors, que já tinha sido campeão da Liberta, encontrou o América de Cali. Os colombianos vinham de um vice-campeonato contra o Argentinos Juniors, no ano anterior. E mais uma vez deu Hermanos.

O primeiro título da maior competição de clubes do continente foi parar em Buenos Aires. Na ocasião, a equipe liderada por Pumpido, Gordillo, Gutiérrez, Ruggeri, Montenegro, Héctor Enrique, Gallego, Alfaro, Alonso, Alzamendi e Funes aplicou 2 a 1 na Colômbia e 1 a 0 na Argentina.

3 – River Plate x Tigres (2015)

E já que estamos falando do River Plate, em 2015 a equipe treinada por Marcelo Gallardo chegou a mais uma final continental novamente contra outro clube com pouca tradição na competição. Era o Tigres, time mexicano que se preparou exclusivamente para a reta final do torneio fazendo contratações de peso, como o francês André-Pierre Gignac.

Mas como nem tudo no futebol é dinheiro, pesou a camisa dos argentinos, que conquistaram o troféu pela terceira vez. O River de Gallardo não era daquelas equipes de encher os olhos como nas temporadas de 2018 em diante, mas vinha de um título argentino e da Sula, em 2014. No agregado, 3 a 0 para os Millonarios raiz.

2 – Boca Juniors x Santos (2003)

Há quase duas décadas, vimos o maior clube do continente sul-americano não enfrentar nenhuma dificuldade contra um que recém vinha de um caneco nacional. Estamos falando da final da Libertadores de 2003, que deu Boca Juniors em cima do Santos. No agregado, um vareio: 5 a 1.

Vale lembrar que esse mesmo time xeneize se sagraria campeão do mundo no final do ano em cima do poderoso Milan de Dida, Cafu, Maldini, Seedorf, Pirlo e Shevchenko – perdeu o fôlego? Mas o Boca também tinha um grande time, com nomes como Abbondanzieri, Schiavi, Burdisso, Battaglia, Iarley e Schelotto.

1 – Boca Juniors x Grêmio (2007)

Olha quem apareceu aqui de novo para fechar o tópico das 5 finais de Libertadores mais fáceis para argentinos. E desta vez não foi vareio, e sim um verdadeiro massacre azul e amarelo: 5 a 0 no agregado. Em 2007, no jogo de ida na Bombonera, o time liderado por Riquelme, Palácios e Palermo aplicou 3 a 0 sem dó nem piedade no Grêmio.

Na partida de volta, no extinto Estádio Olímpico, novamente um passeio e com direito a pênalti perdido pelo camisa 9 xeneize: 2 a 0. Ao final do ano, novamente o Milan na final do Mundial, agora organizado pela Fifa. Porém naquele ano, o time italiano que tinha praticamente a mesma base de 2003 contava com o acréscimo do melhor jogador do mundo: Kaká.

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