
Os funcionários da Vikstar Teresina realizam uma nova paralização nesta segunda-feira (3), segundo os colaboradores a empresa teria atrasado novamente os pagamentos. No mês passado segundo a empresa, o atraso se deu após a Vivo cancelar o contrato com a empresa de teleatendimento
“É uma demonstração de falta de compromisso e um desrespeito aos trabalhadores” afirma João de Moura Neto, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações no Estado do Piauí.
Ainda conforme o presidente, houve o compromisso na audiência com o desembargador Manoel Edilson, em que todos os compromissos de pagamento deveriam ser cumpridos normalmente até a completa desmobilização das atividades em 18 de junho.
“São trabalhadores que dependem do emprego para sobreviver com dignidade, o contrato acabou e serão todos demitidos, até lá, deveriam ser respeitados por tudo que contribuíram para o êxito do contrato. Tratá-los assim, sem nenhuma consideração do pode ser respondido com uma paralização das atividades", finalizou.
Veja o posicionamento da Vivo
A Telefônica informa que o contrato de prestação de serviços com a Vikstar, empresa de serviços terceirizados de call center, foi encerrado por questões relacionadas à deterioração financeira da Vikstar, que poderiam afetar a operação e qualidade do atendimento aos clientes. A Telefônica efetuou os pagamentos à Vikstar com base no contrato de prestação de serviços, que foram inclusive antecipados à empresa. De forma a evitar qualquer impacto, o atendimento aos clientes da Telefônica seguirá normalmente a partir de outras posições de call center próprios e de terceiros.
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