O governo federal finaliza neste domingo (30) o pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial. Para os 2,32 milhões que nasceram em dezembro o repasse totalizará R$ 480,3 milhões. O saque em dinheiro para o grupo poderá ser feito a partir do dia 17 de junho.
Conforme o Ministério da Cidadania, pasta responsável pelo programa, os investimentos nesta etapa, de maio, chegam a R$ 5,9 bilhões e alcançam 28,4 milhões de trabalhadores dos meios digitais e do Cadastro Único.
"São resultados que nos deixam confiantes de que estamos executando uma operação eficiente para fazer os recursos chegarem aos cidadãos em situação mais vulnerável. Antecipamos os calendários das duas primeiras etapas, o que foi possível pelo trabalho atento das equipes do Ministério da Cidadania e de seus parceiros", afirmou o ministro da Cidadania, João Roma.
Até a liberação da retirada em espécie, o valor pode ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem. Pelo sistema, os beneficiários conseguem pagar boletos, comprar pela internet e pelas maquininhas de estabelecimentos comerciais.
Veja o calendário da segunda parcela
Depósitos
Saques
Outra opção é utilizar o Pix, sistema de pagamentos instantâneo do Banco Central. A única exceção às transações se dá para os casos de transferência para conta de mesma titularidade.
O calendário do público geral (aplicativos e meios digitais e inscritos no CadÚnico) é dividido em quatro ciclos, de créditos e de saques. Já os integrantes do Bolsa Família recebem de acordo com o calendário regular do programa. Nesta segunda-feira, recebem o benefício as pessoas com NIS (Número de Identificação Social) final 0, fechando também o pagamento da segunda parcela ao público do programa assistencial.
Mais sobre o programa
A nova rodada de repasses começou em abril e terminará em julho, e cada uma das quatro cotas terá valor médio de R$ 250. Mulheres chefes de família receberão R$ 375 e pessoas que vivem sozinhas, R$ 150. O total de beneficiados no primeiro ciclo, em abril, atingiu 39,1 milhões de pessoas, menos do que os R$ 45,6 milhões estimados inicialmente pelo Ministério da Cidadania.
Neste ano não foi aberto novo cadastro para quem ficou de fora do programa em 2020, mas agora precisaria da ajuda. Serão beneficiadas somente pessoas que já estavam cadastradas pelo Cadastro Único, pelo aplicativo da Caixa ou Bolsa Família.
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Fonte: R7