Filosofia de Vida

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FILOSOFIA DE VIDA

Uso da matemática para aprimorar diagnóstico de transtornos mentais

As nuances fazem a diferença? Sim.

Fabiano de Abreu

Quarta - 03/07/2024 às 22:58



Foto: Reprodução Símbolo Autismo
Símbolo Autismo

Nós determinamos diagnósticos com ou sem níveis, quando que na realidade o que temos é uma variável.

Por isso, defendo o uso de equações matemáticas para determinar a condição, como já escrevi e já tenho o esboço sobre quais equações utilizar. O problema é ser aceito em meio a um âmbito científico narcisista, faccionista e xenófobo.

Vivendo uma cultura onde os verdadeiros génios são independentes e estão escondidos em seu perfeccionismo desadaptativo e que os raros génios com perfeccionismo adaptativo se cansam e se tornam intolerantes em suas variáveis emocionais. Onde uma publicação científica é uma fortuna, bancada apenas por alguns governos e universidades com propósito financeiro e não científico.

Quantos superdotados diagnosticados com autismo quando que era superdotação.

Quantas pessoas com TDAH pensando que são superdotadas quando que é apenas TDAH.

Quantas pessoas superdotadas acreditando ter TDAH quando na realidade é superdotação.

E o autista nível 1,2 e 3 de suporte? Quais as variáveis, a dizima periódica entre os níveis? E quem chegou próximo ao nível 1 diagnosticado com transtorno de personalidade evitativa por exemplo. O que seria estar próximo ao nível 1? Um AH/SD?

Quantos Aspergers do passado que não entende por que são nível 1 de suporte se sentem-se diferentes?

E a pessoa com TEL - transtorno Específico de Linguagem diagnosticadas com TEA quando que é superdotação.

Quantas pessoas introvertidas que pensam que são TEA?

Quantos profissionais que aplicam teste de QI sem aplicar outros testes fazendo o rastreio correto?

Quantas pessoas superdotadas que são altas habilidades e treinaram testes de QI. E quantos superdotados que não se enxergam em grupos de superdotados pois é superdotação profunda?

As nuances fazem a diferença? Sim.

Fabiano de Abreu

Fabiano de Abreu

Prof. Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues é PhD em Neurociências; Doutor e Mestre em Ciências da Saúde nas áreas de Psicologia e Neurociências; Mestre em Psicologia; Mestre em Psicanálise com formações em neuropsicologia, licenciatura em biologia e em história, tecnólogo em antropologia, pós graduado em Programação Neurolinguística, Neurociência aplicada à Aprendizagem, Psicologia Existencial Humanista e Fenomenológica, MBA, autorrealização, propósito e sentido, Filósofo, Jornalista, Especialização em Programação em Python, Inteligência Artificial e formação profissional em Nutrição Clínica. Atualmente, é diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito; Membro ativo da Redilat - La Red de Investigadores Latinoamericanos; Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Professor e investigador cientista na Universidad Santander de México, diretor da MF Press Global, membro da Sociedade Brasileira de Neurociências e da Society for Neuroscience, maior sociedade de neurociências do mundo, nos Estados Unidos. Membro da FENS, Federação Européia de Neurociências; Membro da Mensa International, Intertel e Triple Nine Society (TNS), associação e sociedades de pessoas de alto QI, esta última TNS, a mais restrita do mundo; especialista em estudos sobre comportamento humano e inteligência com mais de 100 estudos publicados.
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