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Governo inicia análise vocacional e a avaliação de 37 imóveis que serão alienados


Reunião para discutir a aloienação de imóveis do Estado

Reunião para discutir a aloienação de imóveis do Estado Foto: Paulo Pincel

Superada a polêmica com a aposição na Assembleia Legislativa e formalidade da sanção pelo governador Wellington Dias (PT), no último dia 23 de julho, a Lei nº 7.239/2019, que autorizou a alienação de 37 imóveis do patrimônio do Estado, o governo agora acelera o processo de análise vocacional e de avaliação financeira de cada um desses bens para disponibilização no mercado imobiliário. O dinheiro proveniente dessa alienação será usado para capitalizar  os fundos estaduais, inclusive o da Previdência, onde o déficit anual já supera os R$ 1,1 bilhão.

Alguns desses imóveis são “a cereja do bolo”, como o quarteirão, compreendido entre as ruas Barroso, Félix Pacheco, 13 de maio e São Pedro, onde funcionam o Instituto de Identificação, 1º Distrito Policial, o Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual e a Delegacia Geral de Polícia Civil, no Centro de Teresina.
Outro “filé mignon” é o prédio onde funcionou o Fórum Cível de Teresina. Esses e outros 35 imóveis serão avaliados, antes da oferta para alienação: cessão, parceria público-privada, aluguel e venda.
   
"Nós já estávamos fazendo esse acompanhamento dos imóveis, que agora terá esse diagnóstico. Vamos observar imóvel por imóvel, analisar o registro, a ocupação, para discutir a vocação deles, se poderemos fazer uma venda, se servirá para aluguel ou teremos uma parceria privada", explicou o presidente da Fundação Piauí Previdência Ricardo Pontes.

Um reunião realizada nessa terça-feira (30), no gabinete do presidente da PiauiPrevc, da qual participaram o secretário de Estado da Administração, Merlong Solano; a superintendente de Parcerias e Concessões, Viviane Moura, e o superintendente de Gestão de Pessoas da SeadPrev, João Rodrigues, definiu as próximas etapas da análise vocacional e avaliação mercadológica.    

“A ideia é monetizar esse imóvel, transformar ele em recurso, em dinheiro, e esse dinheiro terá um destino, como o fundo da Previdência", acrescentou Pontes.

Presidente da PiauiPrev, Ricardo Pontes, e o secretário de Estado de Administração e Previdência, Merlog Solano  (Foto: Paulo Pincel)

Fonte: PiauiPrev

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Paulo Barros é formado em Comunicação Social-Jornalismo/UFPI; com Especialização em Marketing e Jornalismo Político/Instituto Camilo Filho
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