O presidente da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), Franzé Silva (PT), falou com a imprensa, nesta quarta-feira (9), sobre a exoneração dos servidores comissionados da Casa. A exoneração foi assinada nessa terça-feira (8), mas tem efeito desde 1 de outubro de 2024.
De acordo com o parlamentar, a ação faz parte da reorganização do quadro de pessoal e do processo de modernização iniciado em sua gestão.
“Assumi o compromisso de modernizar a Casa no aspecto físico, nos sistemas, sendo uma Casa que desse resultado, especialmente na área da eficiência e da transparência. É isso que estamos fazendo. O processo agora de recolocação desses servidores dentro de uma nova orientação de gestão é necessidade de evolução”, explicou o presidente.
Franzé Silva disse que há conversas com os departamentos, diretores e gerentes para que, nos últimos meses de sua gestão, que se encerra em janeiro de 2025, a Alepi esteja ainda mais organizada.
Ele ressaltou que a reorganização administrativa veio a partir de orientações do Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI).
“Nosso foco é ter modernização e transparência. Não é à toa que TCU [Tribunal de Contas da União] e TCE [Tribunal de Contas do Estado] fizeram a evolução da Assembleia do nível de transparência de 47%, de quando assumi, para, hoje, um patamar 84%”, disse.
“Queremos cada vez mais ter a população do Piauí olhando para a Assembleia como uma Casa respeitada, com eficiência, que, além das leis, possa ser respeitada pela forma como é administrada. Nós temos a tranquilidade de fazer isso porque nós somos técnicos. Eu costumo dizer que estou deputado, mas eu sou contador e auditor e vou fazer a minha gestão da Assembleia Legislativa ser uma gestão eficiente”, completou o presidente da Alepi.
Fonte: Com informações da Alepi