Foto: Divulgação Equatorial
Vandalismo pode ter causado apagão nos municípios
Um total de 65 mil pessoas em 20 municípios do Piauí está sem energia desde o começo da manhã desta sexta-feira, 20. Os municípios são da região do Médio Parnaíba. Em nota à imprensa, a Equatorial Energia explica que o motivo é a queda de um poste da linha de distribuição 69 kV que atende as subestações Nazária, Curralinho, São Pedro, Regeneração e Amarante. A empresa investiga se foi ato de vandalismo.
A nota diz ainda que “em decorrência de um ato de vandalismo, ocorreu na manhã desta sexta-feira, dia 20, o desligamento da linha de distribuição 69 kV que atende as subestações Nazária, Curralinho, São Pedro, Regeneração e Amarante, afetando diretamente o fornecimento de energia de 74 mil clientes”, informou a concessionária.
Ainda de acordo com a Equatorial, equipes foram deslocadas para inspeção na linha.
“Apesar dos esforços, no momento, 65 mil clientes estão afetados”, informou a empresa, que não detalhou o local exato da ocorrência. “A Equatorial informa ainda que as autoridades competentes já foram acionadas para investigação dos fatos”, acrescenta.
Confira quais municípios estão sem energia:
- Água Branca
- Amarante
- Regeneração
- São Pedro do Piauí
- Monsenhor Gil
- Angical do Piauí
- Barro Duro
- Agricolândia
- São Gonçalo do Piauí
- Hugo Napoleão
- Passagem Franca do Piauí
- Jardim do Mulato
- Curralinhos
- Lagoinha do Piauí
- Olho D'Água do Piauí
- Santo Antônio dos Milagres
- Miguel Leão
- Palmeirais
- Nazária
- Lagoa do Piauí.
Veja a nota na íntegra:
Em decorrência de um ato de vandalismo, ocorreu na manhã desta sexta-feira, dia 20, o desligamento da linha de distribuição 69 kV que atende as subestações Nazária, Curralinho, São Pedro, Regeneração e Amarante, afetando diretamente o fornecimento de energia de 74 mil clientes. As equipes da Equatorial Piauí foram deslocadas para inspeção na linha, localizando o defeito e já realizam a recuperação do circuito.
A Equatorial informa ainda que as autoridades competentes já foram acionadas para investigação dos fatos.
Fonte: ASCOM/Equatorial
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