O Conselho questiona a possibilidade de o governo trazer médicos formados no exterior sem que eles passem pela revalidação do diploma e sem a comprovação de domínio da língua portuguesa.
O CFM também prometeu para os próximos dias novas ações judiciais atacando outros pontos do programa.
A ação foi proposta na sexta-feira na Justiça Federal. O CFM pede que, até uma decisão definitiva da Justiça, os Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) não sejam obrigados a fazer o registro provisório dos médicos formados no exterior inscritos no Mais Médicos.
Para conseguir o registro, defende o CFM, é preciso comprovar a revalidação do diploma e apresentar certificado Celpe/Bras, atestando o domínio da língua portuguesa.
Fonte: O Globo