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 Sucesso no mundo do funk, as gatas da Jaula das Gostosudas sonham com um ensaio das quatro juntas para a “Playboy”. Elas já até receberam uma proposta de outra revista masculina para posarem nuas, mas o valor do cachê foi bem abaixo do esperando.
— Para as quatro, ofereceram o valor do ensaio uma só. Não valia a pena — revelou Rafaela, vocalista do grupo.
Então, para a revista se arrepender, Rafaela, Priscila, Aline e Camila posaram para as nossas lentes em poses bastante sensuais. Elas contam que, assim como nos shows, fazem brincadeiras bem quentes no camarim.
— Uma fica apertando o peito da outra, passando a mão... O tempo todo rola beijo na boca, mas só selinho, nada de língua. Não somos lésbicas — afirma Priscila, a leoa do grupo, eleita pelas companheiras a mais “soltinha” entre as quatro:

— Tenho orgasmo igual tomo banho. Não consigo transar sem ter orgasmo — disse, com um fogo de deixar os homens com água na boca.
O clima, aliás, ferveu quando as funkeiras contaram suas histórias e fantasias mais picantes. Rafaela, a onça da Jaula, se diz a mais comportada. Mas tem um desejo bastante ousado.
— Tenho vontade de fazer sexo com uma mulher e um homem. Mas não pode ser com amiga. Tem que ser com desconhecida, que aí eu me solto mais — revela.
Aline, a tigresa, conta já ter transado de tudo que é jeito. Só que um vuco-vuco foi “daqueles”:
— Transei para uma pessoa ver na Praia da Barra, à tarde. Vi que um homem estava olhando nós dois e resolvi fazer, de propósito. Ele se aproximou e começou a se “empolgar” observando — lembra a dançarina.
Camila, a pantera, já fez sexo no estacionamento do Aeroporto do Galeão, e tem uma mania no rala e rola que é muito falada nos “proibidões” do grupo: zoar os marmanjos.
— Sinto prazer em xingar e bater no homem — dispara.