Segundo Barbosa, se fosse aprovada a regra que foi vetada pela presidente Dilma Rousseff, sem a progressividade, os gastos com a Previdência seriam de R$ 100 bilhões a mais até 2030.
A nova fórmula é uma modificação na 85/95, que foi aprovada pelo Congresso e vetada pela presidente Dilma Rousseff.
A partir de agora, o trabalhador vai poder ganhar a aposentadoria integral quando a soma de sua idade com o tempo de contribuição for igual a 85, no caso das mulheres, e 95, no caso dos homens. Com a progressividade, esses valores vão aumentar ao longo do tempo, levando em conta a expectativa de vida do brasileiro.
Assim, a soma da idade com o tempo de contribuição, ao longo dos anos, deve ser igual a:
2015 a 2016: 85 para mulheres / 95 para homens;
2017 a 2018: 86 para mulheres / 96 para homens;
2019: 87 para mulheres / 97 para homens;
2020: 88 para mulheres / 98 para homens;
2021: 89 para mulheres / 99 para homens;
2022: 90 para mulheres / 100 para homens.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy disse que a nova regra não piora a situação nas contas públicas.
Fonte: UOL