Vários serviços públicos e privados se tornaram ainda mais difíceis durante a pandemia do novo coronavírus. A burocracia é irritante e um desrespeito aos cidadãos e isso piorou muito com a redução do número de trabalhadores em empresas e órgãos públicos por causa das medidas restritivas para evitar o avanço dos casos de contaminação e o aumento do número de doentes e mortos por Covid-19.
Essa burocracia causa muitos problemas e dificuldades às pessoas que não tem tempo e paciência para enfrentar essas dificuldades. É ai que "Desenrola" entrar com seus serviços.
Foi pensando em facilitar a vida do consumidor que o administrador Thiago Martins fundou a empresa "Desenrola", que busca facilitar a vida e auxiliar pessoas a resolver problema como regularização de imóveis, processos administrativos, serviços de cartório para pessoa física, licença ambiental e outros.
O serviço já existe há um tempo, mas na pandemia se fez ainda mais essencial. “Na pandemia nós expandimos os serviços, trabalhávamos só com regularização de imóveis e tivemos uma demanda de pessoas que não tinha coragem de ir ao cartório, então como a gente já estava no mercado, nós expandimos para mais serviços”, disse Thiago Martins, diretor geral.
Para Thiago, a empresa não veio só para ajudar os clientes, mas a sociedade como um todo. “Foi desafiador, quando todos estavam em casa, nós estávamos servindo as pessoas, foi bom para servir a sociedade, representando várias pessoas e diminuindo assim o fluxo de pessoas circulando”, destacou.
O gestor aponta que um dos diferenciais da empresa é a transparência com o cliente, pois a empresa é contratada para resolver questões burocráticas, mas, ao mesmo tempo, é feito uma linha de trabalho, onde todos os processos são informados ao cliente.
Segundo uma pesquisa feita pelo Portal O Tempo, um imóvel quando está irregular perde 35% do valor de mercado, por isso Thiago afirma ser importante manter a regularização.
“É importante sempre está regularizando os imóveis, porque sem isso prejudica até na valorização no mercado. Os bancos também não compram imóveis irregulares. Esse mercado cresceu muito nesse primeiro trimestre do ano, vemos que as pessoas estão vendo a necessidade de regularizar o imóvel”, explica Thiago.