Em uma sociedade onde as mulheres eram frequentemente marginalizadas e vistas como propriedade dos homens, Jesus Cristo destacou-se como um defensor da dignidade e igualdade feminina. No Dia Internacional da Mulher, é importante lembrar como ele desafiou as normas e elevou o status das mulheres com compaixão e equidade.
Ele incluiu mulheres entre seus seguidores, como Maria Madalena. Jesus também curava mulheres e procurava integrá-las socialmente, perdoando até mesmo a mulher adúltera, que segundo a lei da época, seria apedrejada.
O encontro de Jesus com a mulher samaritana é um exemplo emblemático de sua abordagem inclusiva. Ele conversou com ela, quebrando as barreiras culturais e sociais, e ofereceu-lhe “água viva”, um símbolo de uma nova vida de liberdade e respeito fraternais.
Essas ações de Jesus foram revolucionárias e mostraram um novo caminho de igualdade e respeito para com as mulheres.
O amor incondicional e libertador que Jesus demonstrou e ensinou é o centro de sua mensagem. Ele acolheu as mulheres como iguais, ensinando que todos são merecedores do amor de Deus, sem distinção de gênero. Suas ações foram um testemunho vivo de um amor que transcende fronteiras e que continua a inspirar a busca por uma sociedade mais justa e fraterna.
Neste Dia Internacional da Mulher, que a lembrança de Jesus inspire a tod@s a promover uma sociedade onde o empoderamento feminino seja uma realidade vivida e celebrada, e que o amor gratuito libertador de Jesus continue a ser um farol de esperança e igualdade para todas as mulheres.
(*) Nazareno Fonteles é médico, professor de matemática e ex-deputado federal pelo PT/PI