Geral

Homem é condenado por tentar estuprar uma professora

acusado estupro condenado justiça

Domingo - 04/12/2011 às 11:12



Francisco da Silva Chaves, vulgo “Sete”, foi condenado pela Justiça da Comarca de Batalha, a quatro anos e oito meses de prisão por tentativa de estupro. A sentença é do juiz Luis de Moura Correia,  que responde pela comarca do município de Batalha.

Francisco da Silva Chaves foi denunciado por tentativa de estupro de vulnerável. Em outubro do ano passado, ele tentou manter relação sexual com a professora Maria de Lourdes Gomes. O estupro só não foi consumado porque a vitima, em momento de descuido do acusado, conseguiu se evadir, indo buscar auxílio de terceiros.

O crime ocorreu no dia 16 de outubro de 2010, por volta das 23h15min, na rua Antonio Pedro de Almeida, na cidade de Batalha. O elemento teria atacado a professora com uma faca e tentado fazer sexo com ela.

De acordo com os autos do processo, a professora seguia em direção a Praça da Igreja Matriz com o intuito de pegar um moto-taxi para ir ao Parque de Exposição onde se realizava a Festa do Bode, ocasião em que se deparou com o elemento, vulgo “Sete” que, de forma agressiva pegou sua mão e falou: “tu vai transar comigo, senão te mato, fique calada, não faça alarde”. Na hora, o individuo retirou uma faca da sacola que carregava e colocou no pescoço da vítima, puxando-a em direção a um córrego. Lá chegando, o réu sob ameaça de matá-la, tirou a força às calças da vítima e a ordenou que colocasse a “camisinha” nele.

Após a retirada de sua roupa a vítima alegou para o elemento que estava menstruada, mas o réu disse que não tinha importância, pois queria era transar com ela logo alegando pressa, sempre sob ameaça. No entanto, quando o réu iniciava a penetração, a vítima aproveitou os latidos de cachorros na vizinhança e disse que um vizinho dela conhecido como “Desorde”, estava vindo em direção a eles, momento que o elemento saiu correndo em fuga ainda completamente nu (...)”.

Durante a audiência de instrução de julgamento, o réu confessou a prática do delito, mas alegou que estava completamente bêbado na data do ocorrido, e, por isso, não sabia o que estava fazendo.

Fonte: folhadebatalha

Siga nas redes sociais

Compartilhe essa notícia: