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Carnaval das escolas do Rio vira caso de polícia

O carnaval do Rio de Janeiro virou caso de polícia. A gravação da denúncia do jurado Fabiano Rocha,

Terça - 16/02/2016 às 13:02



Foto: Alexandre Durão/G1 r Laíla, diretor de harmonia e coordenador da comissão de carnaval da Beija-Flor de Nilópolis
r Laíla, diretor de harmonia e coordenador da comissão de carnaval da Beija-Flor de Nilópolis
O carnaval das escolas de samba do Rio de Janeiro virou caso de polícia. A gravação da denúncia do jurado Fabiano Rocha, revela um esquema para dar notas mais baixas do quesito “Bateria” para as escolas Beija-Flor, Imperatriz Leopoldinense e Salgueiro e beneficiar a Unidos da Tijuca.

A “bomba” foi escancarada por Laila, diretor de harmonia e coordenador da comissão de carnaval da Beija-Flor de Nilópolis, em entrevista ao O DIA (RJ).

A Polícia Civil instaurou inquérito na Delegacia Fazendária para esclarecer a denúncia de Laíla. Os envolvidos, inclusive o julgador de “Bateria” afastado momentos antes do desfile de domingo (14/02) pela Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), serão intimados a depor, em datas ainda não divulgadas.

Laíla detonou a armação, que favoreceria a Unidos da Tijuca – que acabou com o vice-campeã, à frente da Portela, com a mesma pontuação. Pelo regulamento da Liga, foi conferida a cada uma das escolas a maior nota dada no quesito pelos outros três julgadores.
 

Fonte: Paulo Pincel

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