O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, foi exonerado temporariamente para participar da eleição do próximo presidente do Senado, que acontece neste sábado (1º).
Outros nove ministros do governo federal que possuem mandatos no Congresso Nacional também receberam licenças temporárias para participar das eleições. O Planalto está apoiando Davi Alcolumbre (União-AP) para o Senado e Hugo Motta (Republicanos-PB) na Câmara.
Ao todo, são seis deputados e quatro senadores, que devem voltar aos cargos de ministros na próxima semana.
Os ministros que são deputados e foram exonerados são:
- Alexandre Padilha (PT-SP), das Relações Institucionais;
- André Fufuca (PP-MA), dos Esportes;
- Celso Sabino (União-PA), do Turismo;
- Juscelino Filho (União-MA), das Comunicações;
- Luiz Marinho (PT-SP), do Trabalho;
- Paulo Teixeira (PT-SP), do Desenvolvimento Agrário; e
- Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), de Portos e Aeroportos.
Já os senadores são:
- Camilo Santana (PT-CE), da Educação;
- Carlos Fávaro (PSD-MT), da Agricultura; e
- Wellington Dias (PT-PI), do Desenvolvimento Social.
Outros três ministros ficaram de fora das exonerações: o ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB-AL) é senador licenciado e alegou ter compromissos familiares já agendados.
As ministras do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede-SP), e dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara (Psol-SP), são deputadas federais licenciadas e estarão ausentes da votação para evitar constrangimento com o presidente. Elas compõem a federação PSOL-REDE, que lançou o deputado Pastor Henrique Vieira (Psol-RJ) como candidato à presidência da Câmara.
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