Foto: Imagem enviada ao Piauí Hoje
Jornalista Arimateia Azevedo sendo conduzido por policiais
O jornalista Arimateia Azevedo, preso na manhã desta sexta-feira (12) pelo Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco), foi levado por volta das 11h para o Instituto de Medicina Legal (IML) para o exame de corpo de delito. Na saída, o jornalista disse à imprensa que é inocente e que está sendo vítima de uma 'canalhice". Arimateia Azevedo e o professor universitário Francisco Barreto estão sendo acusados de extorsão.
"Isso é a maior canalhice que já se praticou contra uma pessoa. Eu que denuncio bandido. Eu não sou bandido. Eu sou mais do que inocente, eu combato bandido", declarou o jornalista na saída do IML.
Arimateia Azevedo disse ainda que não recebeu nenhum dinheiro e que o médico (que está sendo apontado como vítima da extorsão) praticou uma ação criminosa ao deixar panos dentro do seio da mulher durante uma cirurgia e ele como jornalista comunicou o fato.
O médico é um cirurgião plástico que fez a denúncia contra o jornalista. Segundo as investigações do Greco, Arimateia e professor Barreto, da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) teriam recebido R$ 20 mil para cessar publicações sobre o médico.
Depois de deixar o IML, o jornalista foi levado ao 12º Distrito Policial de Teresina. O professor Francisco Barreto não falou com a imprensa.
Notícia relacionada: Jornalista Arimateia Azevedo e professor da UESPI são presos em Teresina
Siga nas redes sociais
