Foto: Paulo Pincel
presidente do PP no Piauí, deputado estadual Júlio Arcoverde
A decisão do deputado federal Fábio Abreu (PTB) de permanecer em Brasília para votar a favor da admissibilidade da segunda denúncia – por formação de quadrilha e obstrução de Jutiça – contra o presidente Temer, contrariando a recomendação do próprio governador Wellington Dias, foi vista como um problema futuro para o Piauí, principalmente em relação à libereção de repasses federais.
O presidente do Partido Progressista no Piauí, deputado estadual Júlio Arcoverde, comentou sobre a saída (temporária) do suplente José Maia Filho, o Mainha, que é do PP.
“Era mais um deputado do partido progressista que ia votar a favor do presidente Temer e ficou impedido com a volta do deputado Fábio Abreu. Mas eu digo, Fábio Abreu é titular do mandato, ele tem todo direito de ir e votar e fazer o que ele quer. A gente apenas tem que compreender isso aí. Política é a arte de conviver”, ensinou o deputado
Júlio Arcoverde acrescentou que não sabe se o PP gostou ou não da decisão de Fábio Abreu. “O senador Ciro não falou isso para mim. Eu acho que quanto mais deputados ele pudesse colocar a favor do presidente Temer, para ele era melhor e para liberações de recursos para o Estado do Piauí. Você se compromete com o presidente e na hora H, você não consegue entregar o que vocês prometeram? Alguém deixou de cumprir os acordos”, alertou Júlio Arcoverde.
Fonte: Paulo Pincel
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