Saúde

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Mortalidade materna tem redução de 32,7% na Nova Maternidade

A Nova Maternidade Evagelina Rosa é referência no Brasil entre os maiores centros de saúde pública materna e infantil

Da redação

Sexta - 26/01/2024 às 12:14



Foto: Divulgação CCOM Nova Maternidade Dona Evangelina Rosa
Nova Maternidade Dona Evangelina Rosa

A Nova Maternidade Dona Evangelina Rosa (RMDER) registrou redução de 32,7% na Razão de Mortalidade Materna (RMM) em 2023, devido ao trabalho nas políticas de saúde materna e infantil e a atuação do comitê de prevenção de óbitos maternos, infantis e fetais da unidade, que vem implementando estratégias para melhorar a qualidade e o acompanhamento dos pacientes.

Junto com o núcleo hospitalar de epidemiologia, o comitê é responsável por discutir mensalmente as mortes ocorridas no hospital com equipe multiprofissional.

"O Comitê de óbitos representa um importante instrumento de auxílio à gestão hospitalar, analisando as circunstâncias dos óbitos e identificando as possíveis falhas que podem ter ocorrido na assistência. Ele desempenha um papel fundamental na elaboração de estratégias, visando a redução da mortalidade", destaca a diretora da Nova Maternidade, Carmen Viana.

Desde a criação do Comitê, em 2017, houve uma redução de 61% dos óbitos fetais. Segundo os dados de óbitos, as principais causas de morte materna estão associadas à hipertensão, infecções e hemorragias.

"A hipertensão lidera as causas de mortalidade materna. A prematuridade e suas complicações representam a principal causa de óbitos infantis em nossa maternidade, onde 25% dos nascimentos são de bebês prematuros. Ações voltadas para a melhoria da rede de atenção materno-infantil, focadas no pré-natal, parto e puerpério de qualidade são essenciais para reduzir significativamente a mortalidade", acrescenta a diretora.

A Nova Maternidade Dona Evangelina Rosa é um dos maiores centros de saúde pública dedicados ao atendimento materno e infantil no Brasil, oferecendo serviços especializados para gestantes e recém-nascidos de alto risco.

Fonte: CCOM

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