Foto: Divulgação
Ministro da Saúde Marcelo Queiroga
O presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Carlos Eduardo de Oliveira Lula, publicou nesta sexta-feira (24) uma carta às crianças na qual diz que os estados não exigirão pedido médico para a vacinação do grupo. A divulgação rebate a decisão do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que afirmou ser necessário a prescrição médica para a imunização de crianças de 5 a 11 anos.
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O chefe da pasta também diz ser necessário a assinatura de um termo de consentimento pelos pais para que haja vacina para o grupo.
“QUANDO INICIARMOS A VACINAÇÃO DE NOSSAS CRIANÇAS, AVISEM AOS PAPAIS E ÀS MAMÃES: NÃO SERÁ NECESSÁRIO NENHUM DOCUMENTO DE MÉDICO RECOMENDANDO QUE TOMEM A VACINA”, ESCREVE O CONSELHO ÀS CRIANÇAS.
A carta também argumenta que esse tipo de prescrição não foi exigido no tratamento de outras doenças como sarampo e poliomielite. Assim, também não há motivo para ser obrigatório no combate à covid.
Fonte: Congresso em Foco
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