Política

SESSÃO SOLENE

Deputados Limma e Elisângela participam da Marcha das Margaridas em Brasília

Nesta terça-feira (13) acontece uma sessão solene promovida em defesa das mulheres e amanhã (14) será a marcha que vai percorrer a Esplanada dos Ministérios

Da Redação

Terça - 13/08/2019 às 18:15



Foto: Divulgação Deputados Limma e Elisângela participam da Marcha das Margaridas
Deputados Limma e Elisângela participam da Marcha das Margaridas

Os deputados estaduais Francisco Limma (PT) e Elisângela Moura (PCdeoB) participam nesta terça-feira (13), em Brasília, da 6ª Edição da Marcha das Margaridas 2019, que pretende reunir 100 mil pessoas, a maioria mulheres do campo, da floresta e das águas, em atividades culturais, formativas e políticas. A marcha vai percorrer a Esplanada dos Ministérios, na manhã desta quarta-feira (14), a partir das 7h.

“Estamos em Brasília, no Plenário da Câmara dos Deputados, acompanhando a sessão solene promovida em defesa das mulheres, em homenagem à Marcha das Margaridas. Quero enviar um abraço a todas as mulheres que participam da Marcha. Dizer que estamos ao lado dessas mulheres, do direito das mulheres, para que não haja retrocesso, para que haja o respeito às mulheres e à toda a população do Brasil. Não podemos aceitar nenhum retrocesso e que possamos assegurar os direitos das mulheres trabalhadoras um forte abraço a todas as mulheres e a todos que fazem a Marcha das Margaridas”, afirmou Francisco Limma.

A novidade este ano é a definição de uma plataforma política produzida a partir de diálogos e debates com mulheres da base, em defesa de temas como a terra, a água, as práticas agro-ecológicas, as políticas de educação e saúde, o combate à violência de gênero e a Previdência Social.

A coordenadora da Marcha das Margaridas, Mazé Morais, da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), comemorou a presença de comitivas de todos os estados brasileiros e de cerca de 26 países, como Uruguai, Paraguai, Argentina, Chile, Guatemala, Austrália, Inglaterra, Suíça e Quênia.

“As nossas reivindicações acabam sendo convergentes, não muito diferentes. Os problemas que a gente tem no Brasil nos outros países as mulheres vêm sofrendo”, afirma Mazé Morais.


Fonte: ALEPI

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