Foto: O Globo
Vasco
O clima era de velório no Engenhão após a derrota para o Fluminense por 1 a 0. O otimismo deu lugar ao pessimismo. Aqueles que teimavam em contrariar os números, se renderam ao que parece inevitável. Os 9 jogos de invencibilidade e o ótimo retrospecto em clássicos no ano foram por água abaixo.
No clube, enfim, já se admite abertamente que o terceiro rebaixamento em 8 anos é apenas questão de tempo, ou seja, poucas rodadas.
O Vasco curiosamente não faz a parte dele. Os adversários diretos ajudam, não ganham, mas o Vasco idem. Não sai do lugar. Foi assim novamente.
A torcida até que tem feito a sua parte. Estava em maior número no Engenhão e certamente seria muito mais numerosa se a partida fosse no Maracanã. Isso independente de que lado ficasse. A vaidade de Eurico não permitiu.
Diante do Fluminense não deu nem para culpar a arbitragem. O elenco é muito fraco e foi montado de maneira desesperadora pelo presidente em exercício. Aquele mesmo que (ainda) garante que o Vasco não cai.
Leandrão talvez seja o maior exemplo. Contratado para resolver o problema na frente, o atacante fez 1 mísero gol até agora. E só. Gilberto, aquele que tinha dado certo e foi rifado por Celso Roth, antigo aliado de Eurico, foi embora faz tempo. Isso sem falar em Jorge Henrique, Riascos, Herrera, Thales …
O Vasco tem 5 rodadas para tirar 6 pontos, sim porque o Vasco perde em todos os critérios de desempate, em relação ao Avaí, o primeiro fora da zona de rebaixamento. São 3 jogos fora do Rio diante de Palmeiras, Joinville e Coritiba, última rodada, e dois em São Januário contra Corinthians e Santos.
Fonte: agencias
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