Política

Governador discute terceirização de hospital

O governador Wellington Dias vai receber em audiência às 16h30, o secretário de Estado da Saúde, Fr

Quarta - 30/09/2015 às 15:09



Foto: Paulo Pincel/ Governador Wellington Dias com a vice-governadora Margarete Coelho
Governador Wellington Dias com a vice-governadora Margarete Coelho
Entrou pela noite a reunião do governador Wellington Dias e do secretário de Estado da Saúde, Francisco Costa, com uma comissão de deputados estaduais, representantes dos sindicatos, servidores e prefeitura, para discutir a contratação de uma organização social para administrar o Hospital Regional Justino Luz, nesta quarta-feira (30), no Palácio de Karnak.

O líder do Governo, deputado João de Deus, foi o articulador junto à Secretária de Governo para a realização da audiência.  O objetivo era esclarecer as dúvidas dos deputados, depois da realização de uma audiência pública na Assembleia Legislativa, quando vários pontos ainda indefinidos foram colocados.

No entanto, o deputado argumenta que o processo de terceirização do Hospital Justino Luz foi discutido em pelo menos seis oportunidades, durante reuniões com setores diretamente ligados àquela unidade de saúde.

“Nós deputados podemos até não ter sido informados, mas os setores diretamente ligados ao assuntos tiveram a oportunidade do debate. Foram realizadas várias reuniões quatro delas envolvendo diretamente os segmentos sociais, as entidades de saúde, os vereadores de Picos”

Segundo o secretário de Saúde, foram quatro reuniões: no dia 25 de agosto, com o secretário de Governo, Merlong Solano; no dia 02 de setembro, com representantes do Ministério Público; no dia 8, com o Conselho Municipal de Saúde de Picos, e no dia 15 de setembro passado, com a Câmara Municipal de Picos.

Sobre os atendimentos em oncologia, questão levantada pelo deputado Severo Eulálio (PMDB) na sessão ordinária de ontem (29), João de Deus disse que o Ministério da Saúde pretende instalar cinco centros, sendo dois inicialmente, em hospitais com 40 leitos e UTIs, como é o caso do Hospital de Oeiras, mas que existe a possibilidade desse atendimento permanecer em Picos, desde que atendidas as exigências do ministério.

Fonte: Paulo Pincel

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