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Acusado de matar ciganos em Barras é tido como de alta periculosidade

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Quarta - 18/02/2015 às 20:02



 Policias do 15º Batalhão da cidade de Campo Maior foram deslocados para a cidade de Barras (119 km ao norte de Teresina) para ajudar os colegas da 3º Companhia na captura do fugitivo, identificado por “Canário”. Ele é o suspeito de ter assassinado duas pessoas na madrugada de segunda-feira (16/02) no conjunto Padre Mário, que fica na periferia da cidade.

Segundo a polícia, por volta de 04:00hs da madrugada Canário invadiu a residência da família matando os irmãos Antonio Marcos da Conceição e Francisco Lustosa de Assis e ainda ferindo uma criança e um idoso. A polícia encontrou dois revólveres calibre 38 nas proximidades do crime, que acredita ser do suspeito e teriam caído durante a fuga do mesmo.

Segundo o Tenente-Coronel Cordeiro, comandante do Batalhão de Campo Maior, que também é responsável pela Companhia de Barras, oito policiais de Campo Maior fazem parte das buscas pelo assassino, que está baleando e embrenhado no mato.

Canário é acusado de um homicídio em Campo Maior em 2009 e desde então estava foragido. Segundo a polícia, ele morava com uma mulher em companhia de ciganos no interior de Barras. Na segunda feira de carnaval o acusado teria passado o dia consumindo bebidas alcoólicas na companhia dos irmãos na comunidade, composta por ciganos, e iniciado uma discussão com os mesmos, que são natural de Piripiri. Horas depois invadiu a residência praticando o duplo homicídio.

O CRIME DE CAMPO MAIOR
Canário, que seria menor de idade na época, é apontado pela polícia como o autor do assassinato do pedreiro Francisco Roque de Jesus Filho, de 23 anos, morto com quatros tiros no na noite de sexta feira, 20 de junho de 2009. Francisco Roque voltava do Hospital Regional onde tinha ido fazer curativos de um corte na cabeça, provavelmente fruto de uma briga no Bairro cariri.

O corpo do homem foi encontrado na lagoa do Açude Grande, entre os restaurantes Havaí e La Emi, com quatro perfurações a bala: dois tiros no peito e mais dois na cabeça.

De acordo com o delegado Baker Martins, delegado da época, Roque já tinha passagem pela polícia por homicídio e havia chegada recentemente de Brasília.

Fonte: campo maior em foco

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