Educação

Federal prende publicitário suspeito de pedofilia

Piauí Hoje

Quarta - 19/03/2008 às 03:03



Atualizada às 11h26A Polícia Federal informa que a prisão de Hildegard Menezes não tem ligação com a Operação Papirus, desencadeada para prender uma quadrilha que falsifica documentos de veículos no Piauí, Pernambuco e São Paulo.A prisão de Hildergard acontece porque ele é acusado de fazer filmes pornôs com crianças e adolescentes e distribuir na internet.Quanto a operação para prender os falsificadores, os federais realizam diligências, mas não falam para não atrapalhar os trabalhos.Em poder do estudante foi apreendido um computador com vários filmes. Aparecem dezenas de crianças sendo exploradas sexualmente.O advogado José Teles, contratado para defender o estudante diz que seu cliente é inocente. E que ele tem uma produtora de vídeo. "Os funcionários dele eram quem faziam isso".Foram apreendido equipamentos, gravações em vídeo e áudio. A Polícia Federal informa que Hidelgard só continua preso porque encontraram uma arma, sem porte, nem registro na produtora dele.Além disso, Hidelgard terá que explicar como os vídeos foram parar em sua produtora.A PF do Piauí participa também de diligências envolvendo a Operação Papirus, mas informa que aqui ainda não existem prisões e que os trabalhos estão ainda em fase de investigações.Já em Pernambuco e São Paulo, a Federal cumpriu hoje (19\03) 16 mandados de prisões e apreensões.PF PRENDE UNIVERSIÁRIO E FAZ OPERAÇÃO CONTRA FRAUDEA Polícia Federal realiza hoje (19\03) a Operação Papirus no Piauí, Pernambuco e São Paulo para prender falsificadores de documentos de carros. Em Teresina, o estudante de Direito Hildengard Menezes, e outra pessoa, já foram presos.A Polícia Federal pede a jornalistas que aguardem o final dos trabalhos para poder divulgar o resultado.A quadrilha atua junto a licenciamento de veículos, fraudando certificados. Pelas primeiras informações, teria participação de funcionários dos departamentos de trânsito.As investigações começaram há quatro meses, com escutas telefônicas. A PF estima que o bando agia há dois anos. Só no ano passado eles movimentaram R$ 1,5 milhão, na expedição de 2 mil documentos falsos, nos detran"s do Piauí, Pernambuco e São Paulo.

Fonte: Redação do Piaui Hoje

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