Eleita coordenação do Fórum Estadual de Trabalhadores em Assistência Social

Foto: Assessoria

Fórum Estadual de Trabalhadores e Trabalhadoras em Assistência Social

Foram eleitos ontem (27), os novos membros da coordenação do Fórum Estadual de Trabalhadores e Trabalhadoras do Sistema Único de Assistência Social (FETSUAS). Com o objetivo de discutir e planejar ações pela garantia de direitos dos trabalhadores do SUAS, o Fórum é formado por representantes do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional do Piauí (Crefito), Conselho Regional de Serviço Social do Piauí, Conselho Regional de Psicologia, Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Piauí (OAB-PI) e trabalhadores do SUAS. Foram eleitas as terapeutas ocupacionais Maria Clara Meneses e Samanta Sousa, efetiva e suplente, respectivamente.

“Esse é um espaço muito importante para o fortalecimento das políticas públicas de Assistência Social, em que é necessário estarmos mobilizados para evitar mais desgaste nessa área, visto os cortes de investimentos em âmbito federal. O Crefito 14 está atento a essa discussão e pretende somar como um parceiro nessa causa”, afirma a representante do Crefito 14 no FETSUAS, Maria Clara Meneses.

Para a vice-presidente do Crefito 14, Leila Mendes, a reativação do Fórum representa um sinal de crescimento na valorização das políticas de assistência social por parte dos próprios trabalhadores. “Esse é um avanço que conquistamos e que sinaliza o comprometimento dos profissionais e das entidades em lutar pelos direitos dos trabalhadores do SUAS, bem como da população que precisa dessas políticas. O Crefito 14 reconhece e está junto nesta luta”, frisa Leila Mendes.

O presidente do Crefito, Marcelino Martins, apoia a iniciativa de nova consolidação do FETSUAS. “Nós, do Crefito 14, nos colocamos inteiramente à disposição do FESTUAS, no sentido de colaborar para a garantia dos direitos dos trabalhadores da assistência social. O SUAS é um sistema muito importante para as políticas públicas no Brasil, portanto, estamos dispostos a agir no que for necessário para que seja plenamente efetivado e garantido”, concluiu Marcelino Martins.