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Cesta Básica em Teresina custou R$ 381,12 em janeiro

Em 12 meses, a variação anual foi de 1,62%, segundo dados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos

Segunda - 06/02/2017 às 16:02



Foto: Reprodução Cesta básica
Cesta básica

Em janeiro de 2017, a cesta de alimentos básicos em Teresina aumentou 0,57% em comparação com dezembro do ano anterior e custou R$381,12, sendo a 16ª mais cara entre as 27 cidades pesquisadas. Em 12 meses, a variação anual foi de 1,62%, segundo dados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizadas mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE).

Entre dezembro de 2016 e janeiro de 2017, houve aumento no valor médio da banana (9,75%), óleo de soja (7,65%), manteiga (4,35%), farinha de mandioca (3,01%), café em pó (2,36%), arroz branco agulhinha (0,33%) e pão francês (0,11%). Os demais produtos apresentaram retrações: feijão carioquinha (-6,36%), leite integral (-1,73%), açúcar (-1,27%), tomate (-1,14%) e carne bovina de primeira (-0,87%).

 Na comparação em 12 meses, de janeiro de 2016 a janeiro de 2017, dos 12 produtos pesquisados somente, o valor médio do tomate recuou (-40,75%). Os demais tiveram alta acumulada de preço: manteiga (46,54%), farinha de mandioca (36,28%), café em pó (33,63%), leite integral (23,37%), açúcar cristal (19,08%), arroz agulhinha (16,86%), óleo de soja (16,27%) feijão carioquinha (15,46%), banana (7,95%), pão francês (2,59%) e carne bovina de primeira (1,42%).

Em relação ao tempo de trabalho para adquirir os produtos da cesta, observou-se que o trabalhador teresinense cumpriu jornada de 89 horas e 29 minutos em janeiro de 2017, menor que o tempo necessário calculado em dezembro de 2016, 94 horas e 44 minutos, devido ao reajuste do salário mínimo, que passou de R$ 880,00 para R$ 937,00, no início de janeiro. Em janeiro de 2016 a jornada necessária foi maior que em janeiro de 2017, sendo 93 horas e 46 minutos.

Quando se compara o custo da cesta e o salário mínimo líquido, ou seja, após os descontos previdenciários, verifica-se que o trabalhador teresinense, remunerado pelo piso nacional, comprometeu, em janeiro de 2017, 44,21%, dos vencimentos com a cesta, que em dezembro de 2016, o percentual exigido era de 46,81%. Já em janeiro de 2016, 46,33% do salário eram destinados para a aquisição da cesta.

TABELA 1

Variação mensal

Teresina – Janeiro/2017

Produtos

Quantidades

Gasto

Variação mensal (%)

Tempo de trabalho

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Carne

4,5 kg

102,65

103,55

-0,87

24h06m

25h53m

Leite

6 l

27,24

27,72

-1,73

6h24m

6h56m

Feijão

4,5 kg

29,88

31,91

-6,36

7h01m

7h59m

Arroz

3,6 kg

11,99

11,95

0,33

2h49m

2h59m

Farinha

3 kg

18,48

17,94

3,01

4h20m

4h29m

Tomate

12 kg

41,52

42,00

-1,14

9h45m

10h30m

Pão

6 kg

57,12

57,06

0,11

13h25m

14h16m

Café

300 g

6,08

5,94

2,36

1h26m

1h29m

Banana

7,5 dz

43,88

39,98

9,75

10h18m

10h00m

Açúcar

3 kg

9,36

9,48

-1,27

2h12m

2h22m

Óleo

900 ml

4,36

4,05

7,65

1h01m

1h01m

Manteiga

750 g

28,56

27,37

4,35

6h43m

6h50m

Total

381,12

378,95

0,57

89h29m

94h44m

              Fonte: DIEESE. PNCB

Cesta básica Nacional x salário mínimo

Em janeiro de 2017, com o reajuste de 6,48% no salário mínimo, o tempo médio necessário para adquirir os produtos da cesta básica foi de 91 horas e 48 minutos. Em dezembro de 2016, a jornada necessária foi calculada em 98 horas e 58 minutos. Em janeiro de 2016, o tempo era de 97 horas e 02 minutos.

Quando se compara o custo da cesta e o salário mínimo líquido, ou seja, após o desconto referente à Previdência Social, verifica-se que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu, em janeiro, 45,36% para adquirir os mesmos produtos que, em dezembro de 2016, ainda com o valor antigo do salário mínimo, demandavam 48,89% e em janeiro do mesmo ano, 47,94%.

Salário Mínimo Necessário

Com base na cesta mais cara, que, em janeiro, foi a de Porto Alegre, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o DIEESE estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário. Em janeiro de 2017, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 3.811,29, ou 4,07 vezes o mínimo de R$ 937,00. Em 2016, o salário mínimo era de R$ 880,00 e o piso mínimo necessário correspondeu a R$ 3.795,24 (ou 4,31 vezes o mínimo então em vigor) em janeiro e a R$ 3.856,23 (ou 4,38 vezes o piso vigente) em dezembro.

Comportamento da cesta em todas as capitais[1]

Em janeiro, o custo do conjunto de alimentos essenciais diminuiu em 20 das 27 capitais do Brasil, as reduções mais expressivas ocorreram em Rio Branco (-12,82%), Cuiabá (-4,16%), Boa Vista (-3,94%), Campo Grande (-3,63%) e Curitiba (-2,97%). As elevações foram anotadas em algumas cidades do Norte e Nordeste: Fortaleza (4,64%), Aracaju (2,18%), Salvador (1,30%), João Pessoa (0,76%), Teresina (0,57%) e Manaus (0,18%). Em Brasília (0,22%) também houve aumento.

A cesta mais cara foi a de Porto Alegre (R$ 453,67), seguida de Florianópolis (R$ 441,92) e Rio de Janeiro (R$ 440,16). Os menores valores médios foram observados em Rio Branco     (R$ 335,15) e Recife (R$ 346,44).

Em 12 meses, entre janeiro de 2016 e o mesmo mês de 2017, 14 cidades acumularam alta. As elevações mais expressivas foram observadas em Maceió (15,99%), Fortaleza (11,89%) e Belém (8,52%). As reduções foram anotadas em 13 cidades, com destaque para Belo Horizonte
(-6,71%), Campo Grande (-4,69%), Palmas (-4,45%) e Brasília (-4,23%).

 

TABELA 2

Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos

Custo e variação da cesta básica em 27 capitais

Brasil – janeiro de 2017

Capital

Valor da cesta

Variação mensal (%)

Porcentagem do Salário Mínimo Líquido

Tempo de trabalho

Variação anual (%)

Porto Alegre

453,67

-1,17

52,63

106h31m

4,86

Florianópolis

441,92

-2,62

51,26

103h46m

1,07

Rio de Janeiro

440,16

-0,81

51,06

103h21m

-1,76

São Paulo

435,89

-0,68

50,56

102h20m

-2,77

Brasília (1)

432,65

0,22

50,19

101h35m

-4,23

Vitória

422,38

-0,92

49,00

99h10m

-3,66

Fortaleza

412,48

4,64

47,85

96h51m

11,89

Cuiabá

408,51

-4,16

47,39

95h55m

-3,43

Belém

406,40

-1,05

47,14

95h25m

8,52

Curitiba

397,69

-2,97

46,13

93h22m

-0,19

Manaus

395,79

0,18

45,91

92h56m

-2,45

Campo Grande

393,25

-3,63

45,62

92h20m

-4,69

Maceió

391,26

-0,08

45,39

91h52m

15,99

Belo Horizonte

389,69

-1,26

45,21

91h30m

-6,71

Goiânia

385,84

-0,26

44,76

90h35m

-0,67

Teresina

381,12

0,57

44,21

89h29m

1,62

Boa Vista

380,09

-3,94

44,09

89h14m

-2,52

Palmas

377,72

-1,40

43,82

88h41m

-4,45

Porto Velho

373,43

-1,13

43,32

87h41m

2,09

João Pessoa

368,95

0,76

42,80

86h38m

5,49

Macapá

365,41

-1,31

42,39

85h48m

3,16

Salvador

359,75

1,30

41,73

84h28m

3,00

Aracaju

357,32

2,18

41,45

83h54m

1,88

São Luís

353,97

-0,59

41,06

83h07m

0,80

Natal

349,61

-0,67

40,56

82h05m

6,20

Recife

346,44

-0,44

40,19

81h20m

0,57

Rio Branco

335,15

-12,82

38,88

78h41m

-1,87

     Fonte: DIEESE

         Nota: (1) a cesta de Brasília em dezembro foi recalculada e custou R$ 431,71.

Comportamento dos preços em todas as capitais[2]

Em dezembro de 2016 e janeiro de 2017, houve predominância de alta no preço do café em pó, óleo de soja e farinha de mandioca, coletada no Norte e Nordeste. Já o feijão, leite integral e batata - pesquisada no Centro-Sul - tiveram redução média de valor na maior parte das cidades.

Em janeiro, o preço do café aumentou em 26 cidades. As variações oscilaram entre 0,33%, em Boa Vista, e 14,85%, em Rio Branco. Houve redução apenas em Belém (-3,60%). Em 12 meses, todas as cidades mostraram alta, que variaram entre 13,65%, em Cuiabá e 54,91%, em Aracaju. A expectativa é de menor oferta de grãos para 2017, devido à bienalidade negativa, característica de algumas culturas como a do café, ou seja, a cada dois anos, a produção tende a ser menor. Além disso, os estoques de café estiveram justos no início do ano e o preço internacional subiu. Com isso, o valor no varejo mostrou elevação em quase todas as cidades.

O óleo de soja teve seu preço majorado em 25 capitais em janeiro, com destaque para o aumento em Goiânia (27,46%), Rio de Janeiro (16,30%) e Curitiba (14,00%). As reduções aconteceram em Boa Vista (-1,36%) e Rio Branco (-0,23%). Em 12 meses, o valor do óleo de soja cresceu em todas as cidades, com taxas entre 1,29%, em Manaus e 22,08%, em Goiânia. Houve elevação da demanda mundial por óleo de soja e, além disso, no Brasil, parte da produção seguiu destinada para a elaboração de biocombustíveis. 

Coletada no Norte e Nordeste, a farinha de mandioca apresentou alta nos preços na maior parte das cidades, entre dezembro e janeiro, com destaque para as variações de Rio Branco (36,17%), Aracaju (32,46%) e Salvador (10,37%). As reduções ocorreram em Manaus (-7,17%), Natal (-1,42%) e Belém (-0,14%). Em 12 meses, todas as capitais mostraram elevações, com taxas entre 31,12%, em Belém e 66,44%, em Recife. O preço da raiz de mandioca aumentou devido à menor oferta e maior demanda por parte das fecularias e das indústrias de farinha.

Das 27 capitais onde se realiza a pesquisa, houve queda mensal no preço do feijão em 25. O do tipo carioquinha, pesquisado nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, em Belo Horizonte e em São Paulo, diminuiu em todas as cidades, exceto Aracaju (4,86%) e Fortaleza (1,06%). Nas demais cidades, as taxas variaram entre -48,66%, em Rio Branco, e -6,12%, em Maceió. Já o preço do feijão preto, pesquisado nas capitais do Sul, em Vitória e no Rio de Janeiro, diminuiu no Rio de Janeiro (-7,84%), Vitória (-5,74%), Curitiba (-3,63%), Porto Alegre (-3,31%) e Florianópolis (-2,00%). Em 12 meses, o valor do grão carioquinha aumentou em quase todas as capitais: as altas variaram entre 2,86%, em Palmas e 95,62%, em Maceió. Apenas em Porto Velho (-3,56%) e em Belo Horizonte (-3,20%) foram verificadas quedas acumuladas. Para o tipo preto, em 12 meses, houve alta em todas as localidades, com destaque para as taxas de Florianópolis (74,51%) e Porto Alegre (64,90%). Houve menor demanda pelo grão carioquinha devido aos altos valores de comercialização que, somados à baixa qualidade dos grãos ofertados, explicaram a redução do preço nesta variedade. Para o grão preto, a colheita do Sul do país e a continuidade da importação abasteceram parte da demanda e reduziram o preço comercializado.

O valor do leite diminuiu em 21 cidades entre dezembro e janeiro, com quedas que variaram entre -15,43%, em Rio Branco e -0,29%, em Vitória. As altas foram verificadas em Florianópolis (4,24%), Goiânia (3,24%), Porto Alegre (1,43%), Brasília (1,10%), Belo Horizonte (1,04%) e Fortaleza (0,70%). Em 12 meses, todas as cidades acumularam aumentos, com taxas entre 3,55%, em Vitória e 57,38%, em Aracaju. Menor precipitação no Centro-Oeste e no Sudeste e chuvas intensas no Sul limitaram o crescimento da oferta do leite, no entanto, os preços do produto no varejo seguiram em queda na maior parte das cidades.

A batata, pesquisada no Centro-Sul, diminuiu em 10 cidades e aumentou somente em Belo Horizonte (8,29%), em janeiro. As quedas mais expressivas foram registradas em Porto Alegre (-30,69%), Curitiba (-29,58%) e Cuiabá (-27,78%). Em 12 meses, todas as capitais mostraram retração de valor: entre -58,89%, em Brasília e -37,78%, em Goiânia.  Apesar das chuvas, batatas de boa qualidade seguiram abastecendo o varejo e houve redução no preço.

TABELA 3

Variação mensal do gasto por produto

Janeiro de 2017

Produtos

Centro-Oeste

Sudeste

Sul

Brasília

Campo Grande

Cuiabá

Goiânia

Belo Horizonte

Rio de Janeiro

São Paulo

Vitória

Curitiba

Florianópolis

Porto Alegre

Total

0,22

-3,63

-4,16

-0,26

-1,26

-0,81

-0,68

-0,92

-2,97

-2,62

-1,17

Carne

-0,85

-3,23

-0,89

3,38

-0,49

-0,31

1,27

-0,73

0,31

-2,96

0,63

Leite

1,10

-0,30

-5,41

3,24

1,04

-1,69

-2,66

-0,29

-6,13

4,24

1,43

Feijão

-14,21

-12,50

-11,23

-28,19

-19,20

-7,84

-17,75

-5,74

-3,63

-2,00

-3,31

Arroz

0,58

0,00

-1,53

-4,59

3,06

2,06

0,32

0,70

1,05

-0,55

0,68

Farinha

-0,53

-3,39

-0,55

1,91

1,66

-1,11

-0,58

0,00

-1,38

-1,77

-4,25

Batata

-22,37

-27,63

-27,78

-23,50

8,29

-2,80

-14,63

-7,45

-29,58

-25,77

-30,69

Tomate

17,20

0,36

-4,63

0,00

-6,19

-7,16

0,26

-2,67

-19,94

-17,88

-12,22

Pão

2,83

-3,32

-2,28

-5,75

1,50

0,60

0,81

-1,91

0,55

1,81

-0,12

Café

4,08

5,16

2,92

12,58

2,63

3,33

1,36

6,78

2,96

1,68

3,57

Banana

3,81

-2,95

-6,33

17,50

-4,53

1,37

4,34

1,83

-2,27

2,88

5,77

Açúcar

1,61

4,64

0,00

9,49

0,81

-0,81

1,33

-1,91

1,29

-0,56

0,63

Óleo

12,39

13,79

6,49

27,46

10,92

16,30

12,61

13,85

14,00

7,61

11,29

Manteiga

1,63

-0,74

-1,54

25,72

6,84

1,48

4,45

2,64

-1,00

0,54

0,66

                                                                                                                                              (continua)

Produtos

Norte

Nordeste

Belém

Boa Vista

Macapá

Manaus

Palmas

Porto Velho

Rio Branco

Aracaju

Fortaleza

João Pessoa

Maceió

Natal

Recife

Salvador

São Luís

Teresina

Total

-1,05

-3,94

-1,31

0,18

-1,40

-1,13

-12,82

2,18

4,64

0,76

-0,08

-0,67

-0,44

1,30

-0,59

0,57

Carne

-1,35

-0,44

-0,35

0,43

0,24

-0,31

-10,09

-3,67

1,96

1,83

-1,14

1,37

-0,84

3,61

2,17

-0,87

Leite

-1,75

-1,75

-3,23

-3,83

-2,29

-1,96

-15,43

-9,22

0,70

-2,21

-1,82

-1,80

-6,16

-8,35

-4,23

-1,73

Feijão

-14,26

-24,02

-14,42

-9,83

-17,56

-20,14

-48,66

4,86

1,06

-17,02

-6,12

-15,02

-13,44

-17,53

-16,04

-6,36

Arroz

4,51

-4,84

1,57

0,56

-0,56

-0,95

-3,43

1,12

1,98

0,34

0,80

-0,34

3,35

-0,87

-0,32

0,33

Farinha

-0,14

4,82

4,26

-7,17

2,57

2,78

36,17

32,46

5,70

7,64

7,80

-1,42

5,88

10,37

2,75

3,01

Batata

Tomate

1,46

6,26

0,20

1,53

-5,82

-7,80

0,00

12,41

19,34

5,41

6,35

0,38

-1,39

11,25

-2,95

-1,14

Pão

0,37

-0,51

0,68

2,74

-0,09

0,27

-23,39

-7,50

-0,10

0,65

0,00

0,25

1,49

0,79

1,12

0,11

Café

-3,60

0,33

2,63

2,72

0,82

3,26

14,85

11,24

8,18

2,78

1,72

1,37

1,12

3,98

1,32

2,36

Banana

0,26

-24,05

1,28

6,72

4,28

8,65

-7,41

9,40

8,87

11,85

0,41

2,01

9,83

7,22

9,60

9,75

Açúcar

-0,56

-3,43

-0,95

1,97

1,27

-1,58

9,38

4,25

2,22

-1,37

3,37

-0,65

1,00

4,64

-2,23

-1,27

Óleo

7,61

-1,36

5,19

7,95

12,32

9,22

-0,23

11,23

11,66

12,19

3,78

10,78

11,85

10,40

13,14

7,65

Manteiga

1,15

-1,07

-1,44

0,99

2,18

-2,09

11,55

16,79

3,67

-0,08

1,11

2,46

1,40

-2,14

-3,54

4,35

Fonte: DIEESE. Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos                                                                                                                                                                                                                                                                                                                     

Obs.: Podem ocorrer pequenas diferenças nas variações em relação ao texto, pois os dados desta tabela derivam do cálculo resultante do preço dos produtos multiplicado pelas quantidades estabelecidas na cesta.

Observação: O DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) ampliou a abrangência da pesquisa da Cesta Básica Nacional e, a partir de janeiro de 2016, passou a acompanhar mensalmente a evolução dos preços do conjunto básico de alimentação em todas as capitais brasileiras.

Fonte: Dieese

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