Política

Senadora Regina Sousa propõe defesa da democracia

Segunda - 11/07/2016 às 20:07



A senadora Regina Sousa conclamou a todos os participantes do VII Nordestão das Comunidades Eclesiais de Base a defenderem a democracia e a evitarem o desmonte do Estado Brasileiro. Ela disse que é preciso que todos se engajem na luta pela garantia dos trabalhadores. O evento, organizado pela Arquidiocese de Teresina, reuniu centenas de pessoas dos nove Estados no Centro de Formação da Paróquia de São José Operário, na zona norte da capital no período de 7 a 10 de julho.

“É preciso a força das ruas impedir a retirada de direitos,” sugeriu a parlamentar que chamou à atenção para a Proposta de Emenda à Constituição241, o novo regime fiscal, que está tramitando na Câmara dos Deputados que prevê o congelamento de gastos públicos por 20 anos e ainda mais cortes nas áreas da saúde e educação ao alterar os critérios para cálculos das despesas mínimas nessas áreas. O governo interino pediu urgência na votação da matéria para que a mesma entre em vigor no próximo ano.

A parlamentar argumentou que defender o impeachment da presidenta Dilma Rousseff é defender a democracia no Brasil e assim evitar o desmonte do Estado brasileiro. Informou que a votação do processo está previsto para a primeira quinzena de agosto e conclamou a todos a se mobilizarem a favor da democracia e contra a retirada de direitos.

No Nordestão CEBs a senadora encontrou o arcebispo emérito de Teresina, Dom Miguel Câmara que acompanha as ações da parlamentar pelas redes sociais e pela rádio Senado.O evento teve como tema geral CEBs Nordeste e os desafios do mundo livre e se destina à preparação para a 14ª Interestadual que será realizada em janeiro de 2018 na cidade de Londrina (PR).

Livro em sala de aula

Ao participar no final de semana do 1º Salão do Livro de José de Freitas, a 52km de Teresina, a parlamentar informou que está tramitando no Senado projeto de sua autoria que leva o livro para a sala de aula. A proposição está prevista para ser votada em agosto e vai trabalhar alunos da creche ao 5º ano. “As pessoas precisam conviver com os livros desde pequena para que não se tornem um analfabeto.”

Fonte: Assessoria

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