Governador apresenta novos controlador-geral e corregedor-geral do Estado

O ex-gestor da CGE, Nuno Kauê, se despede deixando uma economia de R$ 150 milhões em recursos.


Novos controlador-geral e corregedor-geral do Estado

Novos controlador-geral e corregedor-geral do Estado Foto: CCOM

A eficiência nos gastos públicos é uma das principais diretrizes do novo governo de Wellington Dias. Nessa quinta-feira (2), no Palácio de Karnak, o chefe do Executivo piauiense apresentou o novo controlador-geral do Estado, auditor governamental Márcio Rodrigo de Araújo Sousa, e orientou a equipe sobre pontos a serem implementados. 

A Controladoria-Geral do Estado (CGE) tem a função de orientar o governo para a execução de ações de políticas públicas com o máximo de eficiência e regularidade. Com a reforma administrativa, o órgão passa a dispor de poder de correição, aprimorando ainda mais o autocontrole.

O auditor governamental Antônio Lima Bacelar Júnior é o novo corregedor-geral do Estado. Entre outras atribuições, a corregedoria acompanhará os atos dos servidores.

“As correições e processos disciplinares servem para apurar eventuais infrações, irregularidades ou transgressões funcionais por parte de servidores públicos”, explicou Bacelar Júnior.

A supervisão técnica do controle cobrirá todas as pastas do governo. A CGE funciona como órgão central do sistema de controle e terá núcleos em cada pasta.

“Cada órgão tem uma unidade de controle supervisionado pela controladoria. Nos momentos de decisão, para assinar contrato, liberar um pagamento, o gestor tem auxílio de um controlador para garantir que seja eficiente do ponto de vista econômico, e regular do ponto de vista técnico” destacou o controlador-geral.

Outra mudança proveniente da reforma administrativa é a criação do setor de Ouvidoria da CGE, composto de núcleos para ouvir a população a cerca dos serviços prestados pelo poder Executivo em diversos setores, como saúde, educação e segurança.

O ex-gestor da CGE, Nuno Kauê, se despede deixando como legado R$ 150 milhões em recursos economizados em licitações, além de R$ 300 milhões referentes a convênios, que deixaram de retornar aos cofres do governo federal.

“Sensação de dever cumprido, entrega e muito trabalho e que a Controladoria siga no seu papel de ajudar o poder Executivo a entregar bens e serviços de qualidade”, pontuou Nuno, que agora passa a atuar na Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan), na função de superintendente de Projetos.

Fonte: CCOM

Siga nas redes sociais
Próxima notícia

Dê sua opinião: