Foto: Jorge Bastos/CCom
Ciro Nogueira e Wellington Dias quando aliados
A reforma administrativa proposta pelo governador Wellington Dias (PT) e aprovada pela Assembleia Legislativa foi "timida", muito aquém do que o Estado vai precisar para cortar os R$ 400 milhões com a máquina estatal. A afirmação, em tom de crítica foi do senador Ciro Nogueira, que participou na manhã desta sexta-feira, em Teresina, do workshop "Conectando Ideias", promovido pelo Progressistas.
Ciro Nogueira foi enfático ao afirma que esperava uma reforma mais "contundente" . “Esperava uma reforma maior, que cortasse mais pastas. No dia que o Progressistas administrar o Estado vocês verão o que é enxugamento de máquina. Quem tem comando é o governador. Ele que deve saber o que precisa ser feito. O Progressistas tem a visão de um Estado mais enxuto. Um estado que possa prestar um maior serviço a sociedade e tenha maior poder de investimentos. Para isso precisamos diminuir a máquina pública", sugeriu
O senador argumentou, no entanto, que quem comanda o Estado é o governador Wellington Dias. "Quem tem comando é o governador. Ele é quem deve saber o que precisa ser feito. O Progressistas tem a visão de um Estado mais enxuto. Um estado que possa prestar um maior serviço a sociedade e tenha maior poder de investimentos. Para isso precisamos diminuir a máquina pública", sugeriu.
Cargos
Ciro garantiu que o Progressistas não vai pressionar por cargos, mas espera o reconhecimento do governador pela participação efetiva do partido na campanha e no resultado da eleição para o governo, a vitória de Wellington Dias em primeiro turno.
"Essa mudança do só ocorre depois da Semana Santa. O governador é quem decide. O Progressistas não fará pressão", destacou.
Reeleição
O senador Ciro Nogueira vai ser reconduzido ao cargo de presidente nacional do Progressistas na eleição marcada para o dia 25 de abril próximo. "Acreditamos que será chapa única. A Previdência é um problema gravíssimo. O Progressistas liderou campanha pela proteção dos trabalhadores rurais. A reforma tem que atingir quem está no topo da pirâmide. É preciso proteger os mais pobres", defendeu.
Fonte: Paulo Pincel
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