Candidatos dispensam reforço da segurança por conta de atentado

Geraldo Alckmin e Marina Silva não pediram reforços de mais policiais federais


Momento do ataque a Jair Bolsonaro em Juiz de Fora (MG)

Momento do ataque a Jair Bolsonaro em Juiz de Fora (MG) Foto: Reprodução

O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, disse que não pediu reforço em segurança pessoal nas agendas públicas que participa, após o atentado contra seu adversário, Jair Bolsonaro (PSL), na última quinta-feira. Segundo ele, o incidente também não motivou nenhuma mudança nas agendas ou nos protocolos das visitas.

"Gosto do contato com as pessoas", resumiu o ex-governador, durante uma pausa para um cafezinho entre duas agendas na manhã desta segunda-feira. Na padaria, o tucano tomou dois cafés e comeu um pão com manteiga enquanto conversava com jornalistas e posava para selfies com alguns poucos clientes e trabalhadores do estabelecimento.

Segundo a assessoria do candidato, o reforço na segurança acontecerá apenas se for imposto pela Presidência da República. Alckmin já é acompanhado por um policial federal desde o início da campanha, mas a Presidência decidiu elevar o efetivo disponível para os candidatos após o atentado a Bolsonaro.

Marina

 A candidata à Presidência Marina Silva (Rede), afirmou ainda no sábado (8) que, mesmo após o atentado contra o candidato Jair Bolsonaro (PSL), não irá usar reforço da Polícia Federal em sua segurança. “Não pedi reforço. Nós vamos continuar fazendo a nossa campanha, defendendo propostas, dialogando com a população, reafirmando os compromissos que temos desde 2014".

Fonte: Estadão Conteúdo

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