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Agentes são orientados sobre abordagem e busca ativa de trabalho infantil

Os APS, que realizam a sensibilização e identificação em relação às ações de prevenção de situações de risco social

Redação

Quarta - 03/07/2019 às 13:21



Foto: Ascom Treinamento
Treinamento

A equipe das Ações Estratégicas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Aepeti) esteve nesta quarta-feira (03) no Centro Pop para uma orientação aos Agentes de Proteção Social (APS) sobre a busca ativa e abordagem social de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil.

Os APS, que realizam a sensibilização e identificação em relação às ações de prevenção de situações de risco social e pessoal de famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade, ameaças e risco de violência, aprenderam mais sobre o que de fato é o trabalho infantil, diferenciando do que não é, e quais os tipos.

A coordenadora do Aepeti, Jéssica Vieira, explica que é importante ter esse entendimento na abordagem, pois o trabalho infantil pode ser qualquer atividade econômica ou de sobrevivência renumerada ou não, realizada com idade inferior a 16 anos, exceto na condição de aprendiz, que é permitido aos 14 anos. 

Em relação à forma de abordagem, a equipe explicou que é uma aproximação com as crianças e adolescentes muitas vezes em situação de rua e deve ser feita diferente da que é realizada com o adulto. É necessário ter uma conversa cuidadosa, que se volte para o lúdico e seja transmitida uma relação de confiança. Os APS também entenderam como devem ser feitos os devidos encaminhamentos ao identificar um caso e como denunciar.

A atividade faz parte do planejamento das ações da Secretaria de Desenvolvimento Social (SEMDES), por meio das Aepeti, que visa sempre garantir os direitos das crianças e adolescentes, bem como a permanência e desenvolvimento nas escolas. Dentro disso, está prevista uma capacitação sobre busca ativa com todos os técnicos e profissionais da rede socioassistencial envolvidos com a temática.

Fonte: Ascom Timon

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