FORA DO AR

TRF-1 tira site do ar por suspeita de ataque de hacker; Piauí é afetado

O TRF-1 abriga processos do Piauí, Distrito Federal e mais 12 Estados


Tribunal Regional Federal Primeira Região

Tribunal Regional Federal Primeira Região Foto: ASCOM TRF-1

Suposto ataque hacker fez o Tribunal Regional Federal 1ª Região (TRF-1) retirar o portal do ar, na manhã desta sexta-feira (27). Em nota, a administração do tribunal afirmou que os sistemas foram colocados em modo restrito como medida preventiva.

O TRF-1 abriga processos do Piauí, Distrito Federal e mais 12 Estados. Uma publicação veiculada em redes sociais falava sobre uma invasão ao site do Judiciário.

"Assim todos os sistemas foram colocados em modo restrito para permitir adequada investigação, sendo que, até o momento, não se identificou nenhum ativo de TI comprometido", diz trecho da nota.

Por conta da medida, consultas processuais e a emissão de certidões online estavam indisponíveis até a última atualização desta reportagem, às 13h. A Corte não deu detalhes se houve o vazamento de arquivos.

O ataque foi comemorado nas redes sociais pelos invasores, que afirmam ter capturado os dados, mostrando a "vulnerabilidade" do sistema do TRF-1.

 

O TRF-1 reúne processos dos seguintes Estados:

Acre

Amazonas

Roraima

Rondônia

Amapá

Pará

Mato Grosso

Tocantins

Maranhão

Piauí

Bahia

Minas Gerais

Goiás

Distrito Federal

Leia íntegra da nota do TRF1- sobre a suspeita de ataque hacker

“A administração do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), por meio da Secretaria de Tecnologia da Informação (Secin), informa que, em decorrência de publicação veiculada em redes sociais de que ocorrera uma invasão ao ambiente tecnológico do TRF-1, foram adotadas medidas preventivas para a preservação do ambienta.

Assim, todos os sistemas do Tribunal foram colocados em modo restrito para permitir adequada investigação, sendo que, até o momento, não se identificou nenhum ativo de TI comprometido."

Imagem deixada pelos hackers após o ataque. Foto: Divulgação

Fonte: Com informações do Estadão

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