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Estudantes da Uespi fazem protesto em frente ao Palácio de Kanark

Os alunos do curso de Medicina realizam uma série de manifestações desde a semana passada

Terça - 18/12/2018 às 17:12



Foto: Reprodução/WhatsApp Estudantes da UESPI fazem manifestação no Palácio de Karnak
Estudantes da UESPI fazem manifestação no Palácio de Karnak

Estudantes da Universidade Estadual do Piauí (Uespi) realizaram um protesto em frente ao Palácio de Karnak na manhã desta terça-feira (18) para reclamar da aprovação do Orçamento do Estado para 2019 ocorrida nessa segunda-feira (17) na Assembleia Legislativa do Piauí. Os estudantes de medicina querem melhorias no curso e cobram maior destinação de recursos para a instituição. 

Os alunos seguiram da Facime em caminhada até o Palácio de Karnak, eles seguravam cartazes com frases e vestiam preto. Ao chegarem ao local os portões estavam fechados, mas depois foram recebidos por representantes do Governo.  

“A nossa intenção é falar com qualquer representante do Governo. São anos de descaso com a instituição e no estado que ela está agora é de sucateamento, estado catastrófico e meu curso pode fechar daqui um ano ou dois anos por falta de professor e de estrutura. Na Alepi eles fizeram a votação do orçamento 2019 por baixo dos panos, eles disseram para a gente que seria hoje. Então a gente veio aqui [Palácio de Karnak] e encontra os portões fechados. Não somos bardeneiros, somos estudantes e daqui alguns anos estaremos no mercado de trabalho”, disse Aldo Rodrigues, acadêmico de medicina da Uespi. 

Estudantes da UESPI encontram portões do Palácio de Karnak fechados

A mobilização dos alunos conta com o apoio do Sindicato dos Docentes da Universidade Estadual do Piauí. “Estamos apoiando o movimento porque o Sindicato dos Docentes defende a UESPI em primeiro lugar, queremos que a universidade atenda todos os estudantes que chegaram. Eles reclamam de calamidade estrutural, o teto está quase desabando na cabeça deles. Queremos mais qualidade de ensino, mais professores nas salas de aula", diz a professora Rosângela Assunção, presidente do Sindicato. 

Fonte: Redação

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