Geral

4 coisas que você precisa saber sobre a pandemia

O primeiro passo para entender um pouco mais sobre a pandemia é conhecer a origem do problema. O novo coronavírus, faz parte de uma família de vírus que afeta significativamente o sistema respiratório, gerando demais infecções.

Redação

Terça - 26/05/2020 às 18:07



Foto: Youtube Coronavirus
Coronavirus

A pandemia causada pelo novo coronavírus (Covid-19) gerou inúmeras questões dentro da população no contexto mundial. Afinal, após o vírus se espalhar por todos os continentes, a sociedade ficou em isolamento social e muita gente acabou entrando em pânico.

O coronavírus (Covid-19 ou SARS-Cov-2), não será, como grande parte da população aponta, o fim do mundo. No entanto, é fato que a pandemia declarada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), não é uma fantasia ou algo momentâneo.

Por essa razão, muitas dúvidas têm surgido em relação a pandemia. Pensando nisso, decidimos preparar este post com o objetivo de responder às dúvidas mais frequentes da população. Confira a seguir:

Qual a origem do coronavírus?

O primeiro passo para entender um pouco mais sobre a pandemia é conhecer a origem do problema. Nesse sentido, o novo coronavírus, faz parte de uma família de vírus que afeta significativamente o sistema respiratório, gerando demais infecções.

De acordo com especialistas, a família coronavírus reúne 7 tipos diferentes que podem afetar a saúde e o bem-estar da população. Aliás, o primeiro vírus desse conjunto de infeções a atingir humanos foi registrado em 1937.

Entretanto, há alguns vírus mais poderosos que os outros. Como é o caso do novo coronavírus, que apresentou os primeiros números de contaminação na China, por meio de objetos como soleira de mármore, no final de 2019.

Nesse momento, é o Covid-19 que mais causa preocupação aos órgãos de saúde e a sociedade em geral. Afinal, são mais de 5.495,061 de casos confirmados e 346.232 de mortes pelo mundo.

Dúvidas frequentes

O Covid-19 é uma doença considerada grave. Principalmente em grupos caracterizados como de risco, podemos mencionar como exemplo:

Idosos;

Fumantes;

Gestantes;

Pessoas com problemas respiratórios ou demais questões de saúde.

Dessa forma, os idosos e pessoas com questões instáveis de saúde (problemas cardíacos, diabetes, entre outros), podem evoluir para um estado de saúde grave. Vale ressaltar que as crianças tem pego o vírus, mas não apresentam os sintomas ou mostram de forma leve.

Como os sintomas se manifestam?

 Inicialmente, o novo coronavírus se manifestava por meio de sintomas bem parecidos com o da gripe, como a tosse e a febre.

No entanto, com a evolução da doença, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos, decidiu incluir cinco novos sintomas. São eles:

Tremores e calafrios constantes;

Dor muscular;

Dor de cabeça;

Dor de garganta;

Perda recente de olfato ou paladar.

Como acontece a contaminação?

A contaminação acontece por meio do contato entre pessoas infectadas ou objetos infectados, como porta contra incêndio, barras de apoio, entre outras opções.

Geralmente, é possível que a contaminação ocorra pelas gotículas expelidas pela boca por pessoas que contenham o vírus, como tosses ou espirros.

Como manter a proteção contra o coronavírus?

A prevenção contra o coronavírus abrange os cuidados com higiene, principalmente, com a atitude de lavar as mãos. Porém, para evitar a contaminação da doença, é preciso tomar os seguintes cuidados:

Lave as mãos com frequência. Utilize sabão e álcool gel;

 Mantenha a distância de 1 metro de qualquer pessoas que esteja tossindo ou espirrando;

Não toque nos olhos, nariz ou boca;

Quando tossir ou espirrar, cubra a boca com o cotovelo dobrado ou com um tecido, como roupas de corte a laser;

Fique em casa;

Procure um médico local se apresentar dificuldades para respirar.

Por fim, uma ótima dica: o Ministério da Saúde, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), lançou um aplicativo gratuito para IOS e Android. Ele informa sobre os sintomas e qual é o momento ideal de procurar ajuda.

Fonte: Marcela Lima

Siga nas redes sociais

Compartilhe essa notícia: