Economia

Site trará informações e dados das Câmaras Setoriais do Piauí

Ferramenta deve entrar em funcionamento ainda nesta semana.

Redação

Quarta - 04/03/2020 às 17:12



Foto: Ascom Criação de Câmaras Setoriais
Criação de Câmaras Setoriais

A Coordenação Estadual das Câmaras Setoriais lançará um site com todas as informações, atualizações, estudos, dados e documentos sobre as 20 câmaras existentes no estado. A plataforma facilitará o acesso à informação no que diz respeito aos setores de desenvolvimento econômico do Piauí.

De acordo com o coordenador estadual das Câmaras Setoriais, Sérgio Vilela, o site tem previsão para entrar em funcionamento ainda nesta semana. “Será um meio importante de informação para a sociedade, uma plataforma de divulgação do avanço em cada setor, pois sabemos que muita gente não sabe o que está sendo produzido aqui e o potencial empresarial do Piauí. A equipe está passando por um treinamento e creio que até sexta-feira (6) colocaremos o site no ar”, diz o coordenador.

O Sérgio Velela ressalta ainda que a coordenação está fazendo o planejamento de cada câmara para 2020. “Já fizemos da Cajucultura, da Ovinocapinocultura, Apicultura e Agronegócio. A ideia é que a gente possa ter um instrumento a ser alcançado, na busca de melhorar as condições e as estratégias de desenvolvimento setorial”, afirmou Sérgio Vilela.

Os setores que mais se destacaram em 2019 foram o agronegócio, com o recorde na produção da soja; a apicultura com o recorde na produção de mel; alho, com o recorde na produção de alho; a cajucultura, com o aumento da área plantada de caju; energias renováveis, com o recorde na produção de energia solar e eólica, além do aumento exponencial do número de novas empresas; e a piscicultura, com o recorde na produção de peixes.

As câmaras setoriais são entidades de caráter consultivo, que têm como missão fazer a interlocução entre o poder público e a iniciativa privada. A organização dos setores produtivos presentes no estado tem o objetivo de alavancar o desenvolvimento econômico.

Fonte: CCOM

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