Foto: EBC Energia Com a falta de chuvas na região dos reservatórios de algumas das principais usinas hidrelétricas do país, as contas de luz ficarão mais caras a partir desta terça-feira. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu, na noite desta segunda, retomar a cobrança das bandeiras tarifárias nas contas de energia.Em reunião extraordinária, os diretores da agência também já decidiram acionar a bandeira vermelha no segundo patamar, a mais alta categoria desse sistema. A taxa extra será de R$ 6,243 a cada 100 quilowatts-hora consumidos. A cobrança da taxa extra estava suspensa desde maio deste ano, por conta da crise econômica causada pelo coronavírus. Fonte: Globo • Clique aqui e receba notícias • Sugestões de pautas Siga nas redes sociais
Com a falta de chuvas na região dos reservatórios de algumas das principais usinas hidrelétricas do país, as contas de luz ficarão mais caras a partir desta terça-feira. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu, na noite desta segunda, retomar a cobrança das bandeiras tarifárias nas contas de energia.Em reunião extraordinária, os diretores da agência também já decidiram acionar a bandeira vermelha no segundo patamar, a mais alta categoria desse sistema. A taxa extra será de R$ 6,243 a cada 100 quilowatts-hora consumidos. A cobrança da taxa extra estava suspensa desde maio deste ano, por conta da crise econômica causada pelo coronavírus.
Com a falta de chuvas na região dos reservatórios de algumas das principais usinas hidrelétricas do país, as contas de luz ficarão mais caras a partir desta terça-feira. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu, na noite desta segunda, retomar a cobrança das bandeiras tarifárias nas contas de energia.Em reunião extraordinária, os diretores da agência também já decidiram acionar a bandeira vermelha no segundo patamar, a mais alta categoria desse sistema. A taxa extra será de R$ 6,243 a cada 100 quilowatts-hora consumidos. A cobrança da taxa extra estava suspensa desde maio deste ano, por conta da crise econômica causada pelo coronavírus.