Brasil

Piauiense está entre os mortos em queda de torre de transmissão no Pará

Sete trabalhadores morreram e 13 ficaram feridos

Da Redação

Domingo - 18/07/2021 às 13:17



Foto: Reprodução Queda da torre deixou vítimas no Pará
Queda da torre deixou vítimas no Pará

Sete trabalhadores morreram e 13 ficaram feridos após uma torre de transmissão de energia elétrica que estava em construção cair no Pará. Os sete mortos já foram identificados e eles eram do Piauí, Maranhão e Sergipe. A torre, que ainda não estava energizada, era construída na comunidade Bom Jardim, entre os municípios de Anapu e Pacajá, sudoeste do Pará.  

O trabalhador piauiense foi identificado como José Neponuceno Guimarães. Segundo a Prefeitura de Pacajá, sete feridos foram transferidos para o Hospital Regional da Transamazônica, em Altamira, distante 3.768 km da capital Belém.   O Ministério de Minas e Energia publicou nota nesse sábado (17) lamentando as mortes ocasionadas pela queda.

O ministério afirmou que as vítimas eram funcionários pertencentes à empresa Sigdo Koppers Ingeniería y Construcción (SKIC), contratada pela ENGIE para a implantação do Projeto Novo Estado.

Em 2019, a ENGIE assinou o contrato de aquisição do projeto, que prevê a construção de mais de 1.800 km de linhas de transmissão no Pará e Tocantins, além de uma subestação e da expansão de outras três.

Em nota, SKIC Brasil informou que "a prioridade é auxiliar as famílias que perderam seus entes queridos, acompanhar de perto o estado de saúde dos feridos e ajudar as famílias das vítimas no que for necessário".

Pelo Twitter, o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), lamentou o acidente e afirmou que o estado tem prestado auxílio.

"Temos registros de óbitos e feridos. Minha solidariedade às vítimas e aos familiares", lamentou.

Vítimas:

Luís Carlos Pereira (MA)

Oziel da Silva Passos (SE)

Expedito Bezerra dos Santos Filho (SE)

Romário Santos (MA)

Fagne Martins da Silva (MA)

José Neponuceno Guimarães (PI)

Alex da Natividade Rodrigues (natalidade não divulgada)

Fonte: Em Tempo

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