Foto: Assessoria/Divulgação
Deputado estadual Franzé Silva (PT)
O deputado Franzé Silva prevê um 2019 de dificuldade. E acredita que o Estado não sai do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal antes de dezembro.
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A oposição, sem holofotes depois do fiasco nas eleições de outubro, quando encolheu no Legislativo, aproveitou a repercussão na mídia da posição do deputado petista para atacar o governador Wellington Dias, que antes apanhava por “inchar a máquina administrativa” e agora é acusado de tratar com descaso os servidores públicos estaduais, quando extingue cargos comissionados e congela reajuste, promoções, progressões e nomeações de servidores pelo período de um ano.
Franzé avalia que o governo perde o foco do principal, que é a Mensagem nº 1, que altera, incorpora, divide, extingue secretarias, coordenadorias e outros órgãos da estrutura do Estado, além de dezenas de cargos.
Ao mesmo tempo, a proposta de congelar salários, por conta do descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, cria dificuldades para a reforma como um todo.
O governador Wellingto Dias ouviu o ex-secretário de Estado da Administração e Previdência. E no início da noite anunciou que a mensagem será retirada da reforma administrativa. E comunicou aos presidentes dos demais poderes em reunião no Palácio de Karnak. Em seguida, a mesma conversa foi com representantes de sindicados e da CUT.
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Paulo Pincel
Paulo Barros é formado em
Comunicação Social-Jornalismo/UFPI;
com Especialização em Marketing e Jornalismo Político/Instituto Camilo Filho