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Redação

Domingo - 28/07/2019 às 09:22



Foto: Divulgação Fiat 500 Dolcevita
Fiat 500 Dolcevita

A doce vida

Para comemorar os 62 anos de estrada do 500, agora em julho, a Fiat lança na Europa a série Dolcevita. A primeira edição especial do estilo atual do icônico modelo incorpora os valores do “Italian Glamour” e do estilo de vida dos anos 50, quando o “Cinquecento” surgiu, em 1957. O aniversário do “carrinho” coincide com os 120 anos da Fiat (Fabbrica Italiana Automobili Torino). O Dolcevita está expandindo a coleção de mais de trinta edições especiais lançadas nos últimos doze anos, todas vindas do Centro de Estilo Fiat, que trabalha em colaboração também no mundo da moda, da navegação de luxo, da tecnologia e do patrimônio. O 500 é o modelo mais vendido do Grupo FCA no Velho Continente. Disponível em duas configurações, hatchback e conversível, o 500 Dolcevita tem as opções de motores 1.2 com 69 cavalos de potência e câmbio automático ou Dualogic, 0,9 litro Twin Air com 85 cavalos e 1.2 LPG com 69 cavalos, ambos com transmissão manual. Atualmente, o “Cinquecento” não é comercializado no Brasil.

 Ford Verona 1990 de Creso PeixotoUm longo casamento

Rodar mais de um milhão de quilômetros é um feito que poucos carros conseguem alcançar. O paulista Creso Peixoto, de 62 anos, engenheiro, professor e piloto de pequenas aeronaves, chegou ao marco com seu Ford Verona 1990, comprado em 1992 e mantido até hoje em perfeitas condições. Fã da marca, Peixoto registrou ainda meticulosamente todos os custos e a vida útil dos componentes do veículo ao longo desses vinte e sete anos. O “Diário de Bordo” tem dados curiosos: na jornada nas mãos de Peixoto, o Verona consumiu quase cem mil litros de etanol, 235 litros de óleo de motor, teve quarenta e seis trocas de pneus e fez revisões a cada seis meses sempre com o mesmo mecânico. Como reconhecimento à lealdade, Peixoto foi recebido por Lyle Watters, presidente da Ford América do Sul, na sede da empresa, em São Paulo, e foi presenteado com uma placa em homenagem ao marco de um milhão de quilômetros. “Meu primeiro carro foi um Corcel 1973. Desde então, fiquei fã da Ford devido ao acabamento e conforto. Por isso, o segundo carro foi um Corcel versão LDO, depois, veio o Verona GLX”, conta Peixoto.

Dupla ação

A tecnologia da dupla embreagem, ou DCT, está avançando tanto que os especialistas na matéria consideram ser esse tipo de transmissão o padrão nos veículos em um futuro próximo. No DCT, uma das embreagens é responsável por controlar as marchas ímpares, enquanto a outra trata das pares. A grosso modo, a marcha seguinte a “entrar” no câmbio já fica selecionada, não havendo intervalos de tempo nem perda de potência do motor. Os DCTs também não necessitam de conversor de torque. Essa transmissão utiliza embreagem multidisco em banho de óleo para reduzir o atrito e inibir a produção de calor. No instante em que uma embreagem é acoplada, a pressão hidráulica dentro do pistão faz uma força em um conjunto de molas helicoidais. Com a expansão dessas molas, são empurradas uma série de placas de embreagem e disco de atrito, tudo comandado por um computador. Outra confusão está no fato da existência ou não da embreagem. Na verdade, todos os motores têm embreagem. Nos câmbios automáticos, só não existe o pedal de acionamento da embreagem.

Antes da estrada

Além de levar o veículo para a revisão, o proprietário deve ficar atento a outras medidas de segurança antes de pegar estrada. Planejar o percurso e as paradas do caminho é importantíssimo porque evita perdas de tempo com estradas ruins ou congestionadas, gasto de dinheiro com um longo percurso e pedágios desnecessários ou passar por lugares perigosos. Sempre que for dirigir por muito tempo, o motorista deve estar descansado, vestir uma roupa confortável e um calçado adequado. Bebida alcóolica antes e durante a viagem, nem pensar! Se ficar cansado ou com sono durante a viagem, o condutor deve procurar um lugar seguro e parar por um tempo. O motorista não pode nunca desviar a atenção da estrada, como olhar o celular (proibido pelas leis do Contran) ou trocar a estação do rádio. Quando a pessoa dirige a 100 km/h e se distrai por um segundo, o veículo anda cerca de 28 metros. Se for preciso frear de emergência, o espaço poderá não ser suficiente. No caso de viagem com animais de estimação, o motorista deve transportá-los presos por cintos de segurança específicos para veículos.

Fonte: Daniel Dias Agência AutoMotrix

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Sergio Dias

Sergio Dias

Natural de Pernambuco, é jornalista em São Paulo, editor dos jornais Alpha Autos e BLEH!, do blog Alpha Lazer e da fanpage @CoisaVelha - que tem mais de um milhão de seguidores no Facebook e Instagram. É Top4 dos “+Admirados Jornalistas da Imprensa Automotiva 2023”, na votação promovida pelo Jornalistas&Cia Imprensa Automotiva.

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