Confira as novidades da semana do mundo automobilístico


25 anos da linha RS da Audi

25 anos da linha RS da Audi Foto: Divulgação

Esportividade agressiva
A Audi está celebrando os vinte e cinco anos de lançamento da linha RS. Desde a estreia da família de esportivos, vinte e cinco modelos foram acrescentados à gama. A receita para os RS tem uma filosofia básica: os carros devem ter desempenho, prestígio e exclusividade com total praticidade para o dia a dia. O primeiro modelo da linha foi uma RS 2 Avant, marcando o início de uma história de sucesso. Com sua proximidade com o automobilismo, a família sempre motiva o fascínio dos aficionados. “Cada modelo RS expressa a paixão que colocamos no desenvolvimento de nossos veículos de alto desempenho. Por vinte e cinco anos, nossos clientes experimentaram os RS como companhias magistrais para a vida diária, proporcionando pura emoção e máximo prazer ao dirigir”, comemora Oliver Hoffmann, presidente da Audi Sport GmbH. Para festejar as duas décadas e meia, foi aberta uma exibição com quatorze modelos da linha no Audi Fórum, em Neckarsulm, na Alemanha. A exposição apresenta também o RS 4 Sedan que recebeu uma pintura exclusiva feita pelo artista brasileiro Romero Britto.

IToyota APMDentro dos Jogos

Parceira mundial dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio 2020, a Toyota Motor Corporation está desenvolvendo um novo produto especial, o APM (Accessible People Mover), um veículo de mobilidade projetado exclusivamente para uso nas competições na capital japonesa. Durante os Jogos, a Toyota utilizará cerca de duzentos APMs para apoiar o transporte de visitantes e funcionários em várias instalações, incluindo locais dos eventos esportivos e na Vila Olímpica. Veículo 100% elétrico movido a bateria de baixa velocidade e curta distância (BEV), o APM conta com três fileiras de bancos. Na primeira, fica o assento do motorista, a segunda leva três pessoas e a terceira, duas. Quando utilizado para transporte de passageiros em cadeira de rodas, a configuração pode ser modificada dobrando os assentos para permitir que o cadeirante entre na segunda fileira. O APM tem 3,9 metros de comprimento, 1,6 metro de largura e dois metros de altura, tem autonomia de cem quilômetros e velocidade máxima de 19 km/h.

Independência do motor

Além de mais moderna, mais tecnológica e mais eficiente, a direção com assistência elétrica é ecologicamente correta pois dispensa a tradicional bomba hidráulica e os fluidos utilizados no sistema de direção hidráulica. Ao contrário da hidráulica, a elétrica funciona independentemente do motor do carro e pode ter uma economia de até 5%, já que não consome potência direta do propulsor e não está ligada a ele por correia, como é o caso do outro sistema. Na prática, toda a atuação do motor elétrico que comanda a direção elétrica é controlada pelo módulo de comando chamado de MC. Por estar acoplado ao motor elétrico, o MC tem uma independência funcional e opera em vários modos distintos selecionados automaticamente pelo módulo. A direção elétrica foi lançada em 1999. A Itália inaugurou o novo sistema em 2001, estreando no Brasil dois anos depois com o Fiat Stilo.


Para não entrar em fria

O rigoroso inverno deste ano especialmente nas regiões Sul e Sudeste do Brasil deixa em alerta a saúde das pessoas e dos carros. No caso dos veículos, a ComparaOnline, empresa de produtos e serviços, faz um levantamento sobre o que corre risco mecânico no frio. As baixas temperaturas provocam a falta de utilização de alguns equipamentos como o ar-condicionado, causando ressecamento e possíveis vazamentos nas mangueiras. A palheta do para-brisa também pode ficar ressecada. Os dois itens são considerados como serviços de manutenção do carro e não interferem na locomoção do veículo, sendo assim, sem cobertura do seguro. O inverno traz outros tipos de problemas, como geada, neblina e granizo. Eventos naturais podem causar danos ao veículo, seja um amassado ou até mesmo um acidente em decorrência de pista escorregadia. “Nesses casos, é muito importante ficar atento à sinalização. Caso a via tenha avisos sobre a possibilidade de intempéries, deve-se evitar o trajeto, pois a seguradora poderá entender como um agravamento do risco por parte do segurado e negar o sinistro”, explica Paulo Marchetti, CEO da ComparaOnline no Brasil. Problemas com a bateria são mais comuns no frio, pois a temperatura baixa reduz a reação química interna do equipamento, além de deixar o óleo mais viscoso. Isso interfere na partida do motor após uma noite fria, por exemplo.


Fonte: Daniel Dias Agência AutoMotrix

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Sergio Dias

Sergio Dias

Natural de Pernambuco, é jornalista em São Paulo, editor dos jornais Alpha Autos e BLEH!, do blog Alpha Lazer e da fanpage @CoisaVelha - que tem mais de um milhão de seguidores no Facebook e Instagram. É Top4 dos “+Admirados Jornalistas da Imprensa Automotiva 2023”, na votação promovida pelo Jornalistas&Cia Imprensa Automotiva.
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