Política

Wellington defende orçamento que possa ser cumprido

Governador quer definir orçamento com dirigentes de todos os poderes

Sábado - 07/10/2017 às 14:10



Foto: João Albert/Ccom Conselheiro Olavo Rebelo com o governador Wellington Dias
Conselheiro Olavo Rebelo com o governador Wellington Dias

Como faz todos os anos, sempre depois que encaminha aos deputados a Mensagem com a Lei que estima receita e fixa despesa do Orçamento Geral do Estado para o ano seguinte, o governador do Piauí, Wellington Dias, vai visitar a Assembleia Legislativa, o Tribunal de Justiça, a Procuradoria Geral de Justiça e Defensoria Pública, para pedir compreensão em relação à situação financeira do Estado. 

NA semana passada, Wellington Dias encaminhou aos deputados o Projeto de Lei estima a receita geral do Estado em R$ 12.956.787.305,00. Após dedução das contribuições do Estado ao FUNDEB e transferências constitucionais aos municípios, o valor do orçamento fica fixado em R$ 10.584.569.518,00.

As audiências com os dirigentes dos Poderes começou na sexta-feira (6) com a visita ao presidente do Tribunal de Contas do Estado, conselheiro Olavo Rebelo.

“Mostramos a realidade da situação da Receita, todo o nosso esforço para que a gente tenha um orçamento compatível à inflação, para que a gente possa garantir as condições de um planejamento que gere o equilíbrio”, defendeu o governador.

Wellington Dias pretende sensibilizar os Poderes a colaborar com o Executivo na definição de uma proposta orçamentária que seja exequível.

“Todo o Piauí deseja um Estado que seja capaz de alcançar as condições de termos cumprido com as nossas obrigações, obrigações de folha de pagamento, de oferta de serviços e a alguma capacidade de investimento”, adiantou Wellington Dias, após o encontro com Olavo Rebelo, no TCE-PI.

Olavo Rebelo elogiou a iniciativa do chefe do Executivo em dialogar com os outros Poderes. E garantiu que o TCE-PI vai propor um orçamento que atenda às demandas da Corte, mas sem causar nenhuma dificuldade que possa provocar  instabilidade no equilíbrio financeiro do Estado.

Fonte: Paulo Pincel

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