Wellington destaca Plano Regional de Desenvolvimento

A proposta, apreciada pelo Congresso até agosto, será implementada em 2020


Reunião de governadores com Bolsonaro em Recife (PE)em Brasília

Reunião de governadores com Bolsonaro em Recife (PE)em Brasília Foto: Álvaro Carneiro/PK

O governador Wellington Dias, que participou nesta sexta (24), em Recife, da reunião do Conselho Deliberativo da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), junto com todos os governadores e o presidente da República, Jair Bolsonaro,  destacou projetos que vão compor o Plano Regional de Desenvolvimento.

A proposta será apreciada pelo Congresso Nacional até agosto e poderá ser implementado a partir de 2020. O plano contemplará os nove estados, mais o norte dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo.

“Nós temos a garantia de incluir esse planejamento no Plano Plurianual (PPA). Temos até o mês de julho para fazer a revisão de quais são as cidades, em cada estado, que serão polos deste desenvolvimento”, disse o governador. Ele destacou que o plano envolve infraestrutura e citou obras cruciais para o Piauí, como as BR 222 e 235, a ferrovia Transnordestina, o aeroporto de Bom Jesus, além de investimentos nas áreas relacionadas à saúde, a educação, social e também projetos tecnológicos.

Segundo o governador, a garantia de estar no PPA dá condições para disputar, com prioridades, os recursos da União. “Destaco ainda a aprovação de propostas que tratamos no Fórum de Governadores, que é colocar 30% dos recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) - aproximadamente R$ 8 bilhões por  ano - para financiamentos voltados diretamente para infraestrutura dos estados e também para investir em tudo que for necessário para atrair mais investimentos do setor privado.

A intenção do governo federal é encaminhar o Plano Regional de Desenvolvimento até agosto para a apreciação do Congresso Nacional. Esta é a primeira vez que o projeto vai tramitar em conjunto com o Plano Plurianual da União, que define o planejamento de longo prazo das ações do governo federal.

Fonte: CCom

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