Wellington apela por trégua entre aliados até março

Governador quer tratar de sucessão somente em março de 2018


Vice-governadora Margarete Coelho com o governador Wellington Dias

Vice-governadora Margarete Coelho com o governador Wellington Dias Foto: Jorge Bastos

O governador do Piauí, Wellington Dias, apelou para os correligionários de Partido dos Trabalhadores e para os aliados de todos os partidos da base para que evitem comentários relacionados à formação da chapa majoritária. Pelo menos até março, quando deverá sentar com todas as forças políticas para definição dos nomes que serão submetidos à vontade do eleitor.

“Não teve veto a ninguém, até porque vamos tratar sobre organização da chapa ser em 2018 e aí, de forma madura, vamos respeitar a posição de cada um dos partidos”.

Questionado se a sua indefinição em relação aos nomes que vão compor a chapa majoritária não estaria provocando as reações de aliados, Wellington Dias disse que não é uma questão de fugir de resposta.

“Se trata de uma eleição de cada vez. Eu pessoalmente busco não fazer esses acordos. Em relação a 2018, o apelo que eu fiz para todo o time, para o meu partido, é para que possamos tratar da chapa, governador, senador, vice, estadual, federal, agora em 2018, tá pertinho, normalmente em março, abril que é quando temos que colocar decisões”, orientou o governador.

"Em 2014, não foi so eu, foi um conjunto dos líderes que firmou compromisso e, independente de reeleição ou não, tenho um compromisso de garantir a reeleição do senador Ciro Nogueira e quero honrar isso. Em 2018, estarei junto e vamos estar trabalhando para a vitória do Ciro. Não tem nem como a gente tratar de 2022”, acrescentou.

Wellington Dias reafirmou o compromisso de trabalhar pela reeleição do senador Ciro Nogueira. Tenho esse compromisso em relação à candidatura, sendo candidato ou não, é de apoiar e trabalhar pela reeleição do senador Ciro Nogueira, compromisso que fiz em 2018"Sobre o possibilidade do prefeito de Teresina, Firmino Filho, ser candidato a governador em 2018, Wellington Dias entende que é um direito dele de tomar essa decisão. “Certamente não vai tomar sozinho, vai tomar de acordo com a conjuntura, se houver possibilidade de estarmos juntos ou se a decisão for de estar separado, eu sou da democracia, vamos tratar com democracia”.

Fonte: Jornal Agora/TV MeioNorte

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