Na hora da consulta, aponta o estudo, as eplicações não variam muito: curiosidade, vontade de melhorar o desempenho sexual e, claro, o medo de falhar na “hora H”. A unidade atende mais de 300 homens por mês com problemas sexuais e cerca de 20% deste total afirma já ter feito o uso de estimulantes sexuais, pelo menos uma vez, sem prescrição médica.
O médico chefe do serviço de urologia do hospital, Joaquim Claro, alerta que os comprimidos não apresentam resultados para grande parte dos homens e ainda podem causar dores de cabeça e musculares, diarreia, alergias, visão dupla e, em casos mais severos, até cegueira.
Pacientes com problemas no coração não podem ingerir este tipo de medicamento, considerado um vasodilatador, principalmente sem supervisão médica. Dificuldades na ereção devem ser investigadas, pois podem indicar que o coração não anda bem .
Fonte: agencias